A esposa recasada de Rui romance Capítulo 390

Ao ouvir isso, Ida ficou feliz no rosto e abraçou o braço de Constança:

- Mamãe é a ótima para mim. Foi você que buscou Sra. Késia?

Ouvindo isso, Constança sorriu suavemente, e disse baixinho:

- Claro que sei no que minha filha está pensando. Além disso, mãe também acha que o homem é bom desta vez. Só que… ele parece relutante em ir a um encontro às cegas, será que…

- Mamãe, não se preocupa. Já pesquisei, Rui não tem namorada, senão, como é que uma pessoa boa como Sra. Késia iria levar ele para um encontro às cegas?

- Tem razão. Temos que acreditarmos na personalidade de Sra. Késia.

Depois de se vestir, Ida desceu as escadas. Sorriu suavemente quando ver Késia,

- Boa tarde, Sra. Késia. Por que está livre para visitar aqui hoje?

O olhar de Késia pousou em Ida.

Hoje ela estava usando uma rosada blusa de tricô e uma saia de tule de cor rosada. Lindo cabelo cacheado caia sobre os ombros de forma encantadora. Ela deliberadamente colocou uma maquiagem simples e seu rosto claro parecia terno e macio.

Sendo uma anciã, Késia gostou dessa garota.

A família Garcia também era uma família boa. O pai tinha uma empresa e a mãe era médica no hospital.

Numa circunstância familiar tanta, Ida não se tornou estragada nem arrogante.

Uma garota assim é rara e preciosa. Késia achava que tinha que ser apresentada para Rui.

- Não sabia por que eu estou aqui? - Ao falar, Késia ergueu os cantos dos lábios e riu.

Constança ao lado também não pôde deixar de rir. Ao ouvir isso, Ida, com as bochechas rosadas, ficou tão tímida que nem soube o que fazer. Ficou parada um pouco antes de se aproximar de Késia, e depois se sentou ao seu lado e pegou o braço de Késia na mão, mordendo o lábio inferior e sussurrou:

- Sra. Késia, você está caçoando de mim.

Vendo o olhar tímido da garota, Késia não pôde deixar de estender a mão e tocar no nariz dela:

- Sua menina, eu não estou caçoando de você. É porque já vi seu pensamento na cabeça. Vamos sair para almoçar mais tarde, assim vou chamar Rui também ir conosco.

Ida acenou com a cabeça timidamente:

- Obrigada, Sra. Késia. É tão gentil comigo, mas será que Rui vai aí?

- Rui vai respeitar as palavras minhas. Ele é frio no rosto, mas caloroso no coração. Se precisa de esforço e tem que pensar muito para conseguir estar junto com ele. Portanto, queria te perguntar com antecedência, que você tem confiança?

Ter confiança? Ida ficou atordoada por um momento e depois sorriu e disse: - Se não me engano, senhora está me perguntando se eu tenho confiança para derreter este iceberg?

Késia acenou com a cabeça.

- Não se preocupe, senhora. Eu não odeio o carácter dele. Pelo contrário… gosto muito desse carácter. Ele é como um iceberg, o que significa que ele também é a mesma coisa para outras mulheres, não só para mim. Então, agora que não há mais ninguém por perto dele, terei a chance. E mais… estou ansiosa para o dia quando esse iceberg derreter.

Depois de falar, Ida parecia que não conseguia mais reprimir e abaixou a cabeça timidamente.

Késia lhe lançou um olhar profundo, e depois levantou a cabeça e trocou um olhar com Constança.

- Que bom! Eu sei que tenho um bom olho nas pessoas, então vamos embora.

No restaurante Debal.

- Eu combinei com ele para vir ao almoço na hora. Vamos pedir comida primeiro. Rui sempre chega na hora. Ele virá.

Ao ouvir isso, Ida pegou o celular e deu uma olhada, percebendo que faltavam ainda cinco minutos para chegar na hora. Por isso, ela pegou o cardápio e pediu uns aperitivos com Késia.

Quando chegou a hora, Rui apareceu no restaurante como esperado.

Quando ele entrou pela porta, começou a procurar a figura de Késia entre a multidão. Quando viu mais uma figura sentada ao lado dela, Rui franziu a testa com desagrado.

Essa tia dele é realmente incomodante.

Ligou para ele e disse que estava prestes a voltar para Cidade Tupã, então o pediu vir para uma refeição de despedida.

Inesperadamente, ela arranjou um encontro às cegas para ele de novo.

Tudo bem, Rui só precisa tratar esta refeição como uma refeição de despedida.

- Rui!

- Parece…que sim.

- Então espera um pouco por favor. Vou aí te buscar.

Ida olhou para o homem bonito sentado à sua frente e quando queria dizer não precisa, Anabela já havia desligado o celular.

Ouvindo o bipe do celular, Ida piscou os olhos.

Ela estava prestes a dizer que não estava conveniente e que marcaria o encontro mais tarde. Mas não esperava que a outra parte…

- Srta. Ida tem alguma coisa?

Quando estava atordoada, Rui do outro lado perguntou de repente friamente.

Ida recuperou e colocou o celular de volta na bolsa.

- Nada, nada.

Se ela dissesse que tinha alguma coisa para fazer, ou olhasse novamente para o celular, Rui provavelmente iria embora de imediato.

Rui franziu levemente a testa. Esta mulher… é realmente persistente.

Homem como ele já a tratou com frieza, e ela ainda está disposta a se sentar aqui.

Rui se levantou e Ida imediatamente disse com pressa:

- Sr. Rui, para onde vai?

Rui não parou os passos e disse friamente:

- Ao banheiro.

Késia pediu que ele se sentasse por meia hora né? Então ele a satisfaria.

Mas essa meia hora não se limitava ao local onde ele ficaria, certo?

Vendo que Rui não saiu, mas foi ao banheiro, Ida ficou aliviada.