- Ah...
Dulce só sentiu uma escuridão à frente dos olhos e o beijo de Inca atingiu os lábios dela.
Ela ficou tonta, com os sentidos confundidos. Agarrando a gola de Inca subconscientemente, todo o corpo dela estava mole.
Inca só a largou após um tempo indeterminado.
No beijo, a mão dele se moveu do queixo até as bochechas da garota. Por fim, ele a beijou cuidadosamente segurando o rosto dela.
A seguir, ele aprofundou o beijo. Depois de terminar, os polegares de Inca passaram pelas bochechas dela até à sua boca, esfregando gentilmente nos seus lábios.
Ah! O rosto de Dulce se avermelhou bastante. O beijo foi muito exagerado!
Ela olhou de lá para cá, nem mesmo ousou ver Inca.
- Tem fome agora?
Ouvindo isso, Dulce acenou com a cabeça casualmente:
- Sim!
- Levo você para comer?
- Não, não precisa... - Dulce abanou a cabeça. - Tenho que voltou à loja. Vamos comer num outro dia?
Na verdade, ela queria voltar e continuar a produzir as gruas de papel. Não podia adiar mais esse trabalho de preparar presentes para Inca. Se perdesse mais tempo, não conseguiria conclui-lo naquela hora!
Inca não imaginou que a garota recusaria e suspirou beliscando o nariz dela:
- Nem sequer tem tempo para uma refeição?
Dulce, um pouco constrangida, estava pensando como responder essa pergunta, enquanto Inca fez um suspiro:
- Então, vamos comer num outro dia. Levo você de volta?
- Não precisa, posso voltar sozinha. Será rápido!
A seguir, Dulce se livrou dos braços dele e só abanou a mão para Inca depois de ir longe:
- Volte ao trabalho! Regresso sozinha.
A garota sacudiu a mão de longe, cuja imagem animada fez com que Inca erguesse o canto de boca involuntariamente.
Depois, ele também abanou a mão para a garota.
- Tenha cuidado.
- OK!
Dulce só ficou tranquila e entrou no elevador depois de receber o retorno positivo dele.
Ao chegar ao térreo, Dulce se deparou com Marciane distraída logo que saiu do elevador.
Ela parou à frente do elevador, com uma expressão confusa, como se não soubesse para onde ir. Quando Dulce saiu, ela até não a viu.
Mas Dulce viu Marciane e tomou iniciativa a saudá-la devido à amizade no hospital.
Ouvindo a voz, Marciane voltou a ter os sentidos. Ao ver a risada encantadora de Dulce, ela ficou perdida de novo.
Porém, a distração durou um instante só. Em breve, as pupilas dela se contraíram repentinamente, com um olhar surpreendido em Dulce.
Neste momento, Dulce estava com os lábios vermelhos e o olhar suave, exalando uma aura charmosa. Enquanto ela estava com cabeça tonta e não sabia quantas vezes subiu e desceu no elevador, eles estavam acima fazendo...
Ela sentiu uma dor aguda no coração, como se fosse atingida por mil flechas.
Em um instante, o rosto de Marciane perdeu toda a cor. Até incapaz de estabilizar o corpo, ela quase caiu para frente.
- Ah?
No momento em que saiu do elevador, Dulce a viu distraída e não sabia o que ela estava pensando. E agora, ficou com o rosto pálido subitamente e inclinou para frente. Dulce esticou a mão e a apoiou inconscientemente:
- Você está bem? Parece doente. Está se sentindo mal de novo?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A esposa recasada de Rui
Estou ficando irritada com essa história. A mulher só se dá mal. Esperando uma reviravolta apoteótica. Ufa!...
Uma protagonista fraca e se deixando humilhar. Não foi apresentado as qualidades reais dela e apenas sua submissão. Esperando que os próximos capítulos tenha uma reviravolta favorável a ela....