A esposa recasada de Rui romance Capítulo 148

Resumo de Capítulo 148 Ele É Realmente o Homem Naquela Noite?: A esposa recasada de Rui

Resumo de Capítulo 148 Ele É Realmente o Homem Naquela Noite? – Uma virada em A esposa recasada de Rui de Andrea Jacinto

Capítulo 148 Ele É Realmente o Homem Naquela Noite? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A esposa recasada de Rui, escrito por Andrea Jacinto. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

No restaurante de café da manhã.

Domingos parecia ir aqui com frequência, por isso, ao entrar no restaurante, a dona disse um Bom dia para ele ativamente.

- Este restaurante de café da manhã é muito famoso neste bairro. Porque os ingredientes são frescos e tem vários tipos. O cardápio está aqui e veja o que você queria.

Domingos a levou ao lugar onde ele normalmente sentava e deu um cardápio a ela.

Agatha não teve vontade de comer. Só olhou para o cardápio à toa e pediu um pão com manteiga e um copo de café americano.

Domingos viu que ela estava em transe, mas não falou nada. Depois de entregar a ementa à empregada, ele pediu mais tipos de comida por Agatha. Após fazer isso, olhou para Agatha:

- Como está? Está mal disposta e parece perder o apetite. Preciso de acompanhar você para hospital depois?

Ouvindo isso, Agatha acordou e pasmou os olhos em Domingos, quem sentava em frente dela.

Ele vestia uma camisa branca limpa. O colarinho e outra parte da camisa eram bastante lisos por causa de passar a ferro e não teve nada dobra. Por isso, pôde ver que ele era uma pessoa elegante.

Domingos tinha bela aparência, mas comparando com as sobrancelhas afiadas e as feições acentuadas de Rui, a aparência de Domingos era muito suave.

É provável ele realmente ser o homem naquela noite?

- Não precisa. Só não tive um bom descanso.

Depois de ouvir isso, as preocupações nos olhos de Domingos ficaram mais graves:

- Cunhada, você desgosta muito de mim, né?

Agatha ficou atordoada:

- Por quê?

- Você sempre resiste a mim. - Domingos sorriu levemente e preguntou em voz baixo, - Por quê? Tenho cara horrível?

Então Agatha explicou com embaraço:

- Não, não existe tal coisa! Não pensa muito sobre isso, Domingos.

- Então não me resista assim, tá bom?

Agatha não soube como responder a ele.

Ela baixou os olhos, mas ainda estava com confusão em seu coração.

Como ela poderia perguntar a ele sobre o que aconteceu naquela noite?

Após pensar por muito tempo, Agatha levantou a cabeça novamente e lhe perguntou em voz suave:

- Domingos, seus ternos normalmente... são personalizados?

Apesar de que esta pergunta fosse inesperada, Agatha ainda quis afirmar.

No início, Domingos não sabia por que ela fez essa pergunta, mas ele não se importou. Só acenou de sim lentamente:

- Às vezes preciso de personalizar as roupas. Se não tiver tempo, vou comprar direitamente, tem problema?

Ouvindo isso, Agatha apertou os punhos em baixo da mesa.

Isso significou que ele tinha personalizado!

Ela precisa de continuar a perguntar? Se continuar a faz pergunta mais profunda, vai ter problema. Se Domingos fosse o homem naquela noite, ele vai perceber depois de ouvir as perguntas - Agatha pensou.

Agatha estava pensando como perguntar a ele sem o deixar perceber.

Ponderando por muito tempo, ela falou novamente:

- Não, perguntei assim só porque normalmente acho alguns de seus ternos são lindos. Domingos, então, você antigamente...

Agatha perguntou a Domingos enquanto levantou sua cabeça para olhar para ele. Mas descobriu que Domingos estava fixando os olhos bonitos nela com um sorriso leve neste momento. Encarando-a, seus olhos eram como jade e ele parecia conseguir saber seus pensamentos.

Agatha parou de respirar de repente e suspendeu falar o que queria dizer.

Domingos continuou olhando para ela.

- Parece ter muitas perguntas?

Ele parecia tão misterioso, fazendo com que Agatha tivesse medo de continuar perguntando. Neste momento, a garçonete serviu café americano que ela pediu. Por isso, Agatha evitou o olhar de Domingos e levantar para pegar o café.

Mas por causa de nervosidade, ela quebrou copo e, como era escaldado, as mãos dele ficaram vermelhas.

Domingos, que se sentou em frente dela com um sorriso sempre, levantou-se da cadeira de repente ao ver isso e apanhou as mãos dela:

- Me dê água fria, por favor.

Sem motivo, Agatha sentiu que olhar de outras pessoas em redor era um pouco estranho. Ela insistiu por muito tempo, até que Domingos soltasse as mãos.

- Está bem, hoje não toca água por enquanto. Felizmente não escaldou sua mão direita! Assim, precisa tomar um dia de folga hoje?

Agatha retirou sua mão e ainda existiu a temperatura de Domingos no pulso de Agatha.

- Não é necessário.

Domingos se levantou da cadeira e pegou o casaco dele:

- Esta pomada só é usada por enquanto e vou te levar ao hospital para tratar.

Agatha queria dizer que não, porém, Domingos a levou para fora direto.

Era primeira vez que Agatha descobriu que Domingos tinha carácter forte.

- Aggie, uma pessoa tem vários tipos de comportamentos e um comportamento depende de pessoas e coisas diferentes. Normalmente ele parece gentil, mas de fato, ele é...

As palavras de Nívia apareceram ao lado dos ouvidos novamente.

Assim... Domingos é realmente aquele homem?

Agatha sentou no carro sem nada consciência. Ela distraiu tão gravemente, até não reagiu depois de Domingos ajudar ela a colocar o cinto de segurança e chamar seu nome duas vezes.

A cabeça dela estava cheia de perturbações.

Se Domingos for aquele homem, como ela poderia fazer no futuro?

Ela é a mulher de Rui, apesar de que só seja um título.

Até agora, Agatha ainda não pôde aceitar este fato.

Quando o carro arrancou, Agatha falou de repente:

- Para.

Domingos pisou no freio:

- Tem problema?

Agatha abriu a porta de carro sem palavras e saiu de carro.

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