A esposa recasada de Rui romance Capítulo 175

Resumo de Capítulo 175 Pressão psicológica: A esposa recasada de Rui

Resumo de Capítulo 175 Pressão psicológica – A esposa recasada de Rui por Andrea Jacinto

Em Capítulo 175 Pressão psicológica, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance A esposa recasada de Rui, escrito por Andrea Jacinto, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A esposa recasada de Rui.

Quando chegou ao carro, Nívia levou Rui para cima e depois não voltou a descer, Agatha ficou muito zangada no mesmo lugar, neste momento um carro passou na sua frente, depois de se rolar a janela, Agatha viu Domingos.

- Você vai para a empresa? Me deixa te lavar lá - A frieza nos olhos de Domingos havia desaparecido e ele ainda tinha o mesmo olhar gentil, atencioso e educado.

Agatha olhou na direção de Rui e viu Nívia se curvando para arrumar para ele, enquanto o olhar gelado de Rui parecia se pousar intencionalmente para este lado, mas ele o retirou sem se importar.

- Aggie, vem cá. - Nívia lembrou-se de algo e se virou para Agatha, acenando com a mão.

Agatha:

- ... Não é preciso.

Agatha disse que não sem motivo, e antes que eles pudessem reagir, puxou a porta do carro de Domingos e entrou.

- Obrigada pela carona, vamos.

Domingos olhou para trás pelo retrovisor e acenou com a cabeça:

- Sim.

O carro saiu, mas o carro atrás não se moveu.

Pierre se sentou na frente e não podia deixar de olhar para Nívia atrás e dizer:

- Srta. Nívia, por que não chamou Sra. Agatha?

Ao ouvir isso, Nívia disse com um rosto inocente:

- Eu já te chamei, mas...ela não queria vir.

Nívia parecia arrependida:

- Ela parece ter um bom relacionamento com Domingos, caso contrário, gostaria de sair e levar ela em pessoa.

Pierre franziu o sobrolho e deu mais uma olhada em Nívia

Esta mulher não era a boa amiga de Agatha? Mas por que ela parece que está tentando roubar o marido de Agatha, Rui?

Desde que ela apareceu, Pierre tinha esse tipo de palpite, e agora ele era ainda mais forte.

- Se Srta. Nívia não entrasse no carro, talvez Sra. Agatha tivesse o assento para se sentar, né? - Pierre não pôde deixar de zombar.

O rosto de Nívia ficou pálido de repente.

- Nesse caso, parece ser a culpa minha que não tenha pensado muito, Sr. Rui... desculpe, saio agora!

Depois de dizer isso, Nívia se virou e queria sair.

- Não é preciso.

Mas Rui a impediu de sair do carro e falou com os olhos frios:

- Vamos.

Pierre:

- Mas Sr. Rui...

Rui grunhiu com indiferença:

- Desde quando a decisão é tomada por você?

Pierre:

- Entendi!

Ele rangeu os dentes e deu a Nívia um olhar relutante.

Esta mulher deveria estar chateada!

E até mesmo sempre fingia ser patética!

Parecia que ele tinha que encontrar uma chance de lembrar Agatha, aquela mulher tola, para que ela não fosse enganada por sua melhora amiga.

O carro estava se movendo lentamente, Domingos passou a música no carro, Bem a tempo de tocar uma velha canção folclórica europeia, a voz feminina era clara, mas lenta, a música maravilhosa parecia levar as pessoas para aquela época antiga.

- Você está descontente? - perguntou Domingos de repente.

Agatha:

- O quê?

- Você está com inveja por ver Rui com outra mulher?

- Prova esse mais tarde para ver se ficar bem com você.

Agatha pegou a caixa e ficou sem palavras.

Que tipo de dia é hoje? Por que tantas pessoas deram vestidos a ela?

Nívia havia comprado um ontem, e depois Inca havia lhe enviado uma mensagem dizendo que Irina lhe enviaria um hoje.

De repente, Agatha se sentiu como se fosse a única no mundo que não tinha falta de vestidos.

Pensando nisso, Agatha devolveu a caixa com apressa:

- Domingos, não é preciso...Nívia já deu um vestido para mim.

Ao ouvir as palavras, Domingos ficou entorpecido por um tempinho, e sorriu um momento depois.

- Isso não é nada. Você pode a levar de volta, e depois provou todas. Escolhe um mais favorito para você mesma. Já que o presente foi dado, você não deve o devolver, né?

Nesse caso, Agatha ficou de fato um pouco envergonhada se o devolvesse.

Portanto, Agatha teve que aceitar a caixa.

- Obrigada, Domingos.

- Não precisa fazer tantas cerimônias comigo. Só que não me evita de novo. Não tenho outro pensamento algum ao emprestar dinheiro a sua mãe da última vez. Foi apenas um momento de tristeza quando te vi de pé na rua sendo repreendida.

- Você não poderia me deixar ficar com as mãos cruzadas?

Domingos parecia ter razão. Depois de franzir os lábios por um tempinho, Agatha acenou:

- Obrigada por me ajudar da última vez, mas...vou te devolver aqueles cem mil dólares lentamente.

- Idiota. Não tenho pressa de usar aquele dinheiro, e já disse que esse dinheiro é um presente para você.

- Isso não dá! -Agatha sacudiu seriamente a cabeça e o rejeitou, - Domingos, definitivamente te devolverei esse dinheiro, por favor, não me dê pressão psicológica.

- Já que você diz assim, se recusar, não parece bom. Tá, você trabalha com esforço para ganhar dinheiro e tenta pagar esse dinheiro mais cedo. Só que não é fácil ganhar tanto dinheiro, e você também deve cuidar bem de sua saúde quando ganha dinheiro, entendeu?

- Obrigada, Domingos, eu sei.

Depois de chegar à empresa, Agatha desceu do carro de Domingos.

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