Rui ficou cada vez mais longe e até desapareceu na esquina.
Agatha retirou seus olhares, baixou sua cabeça para olhar para as roupas dela e olhou para o mar calmo.
Será que tudo isso é realidade?
Por que ela sentiu que tudo era irreal?
Vinte minutos depois, as empregadas te trouxeram o café da manhã.
O café da manhã era farto. Tinha pão, torrada, sanduíche e frutas, ela pôde escolher livremente.
As empregadas eram respeitosas com ela e sempre a observaram por causa de curiosidade.
Só começaram a discutir depois de ficarem longe de Agatha.
- Quem é ela realmente? Estou aqui por muitos anos e nunca vi que Sr. Rui trouxe mulheres aqui.
- É a primeira mulher que vem aqui, não será uma pessoa comum. Devemos tratar ela bem e evitamos ofender ela.
- Parece que é simpática, vai causar problemas para nós?
- Parece que não, mas ainda não conhecemos ela bem. Afinal, não vamos observar ela diretamente na próxima vez e não levantamos as perguntas inapropriadas.
Era verdade, ela sentiu que Agatha também olhou para elas confusamente. Era possível que ficasse insatisfeita por ser observada.
- Entendi, vamos e preparamos o almoço bem.
Agatha não teve bom apetite, então só comeu um pouco frutas.
Acabando de comer, ela se deitou na cadeira de novo. Um tempo depois, sentiu-se um pouco aborrecida, então se levantou e pensou em visitar esse lugar.
Logo que se levantou, uma empregada andou para frente com pressa e perguntou:
- Tem alguma coisa que posso te ajudar?
Agatha ficou um pouco espantada porque não soube que uma pessoa ficou lá.
Ela balançou a cabeça surpreendentemente:
- Não, só quero dar uma volta aqui.
- Então que tal me deixar guiar por você? Sou familiar desse lugar, e posso introduzir por você. - A empregada olhou para ela com um grande sorriso.
Ela queria rejeitar no início, mas estava desanimada e o desconforto causado por bebedeira ainda não desapareceu. Vendo que a empregada era tão calorosa, ela não rejeitou mais e acenou a cabeça:
- Tá, então por favor.
- Por nada. - A empregada balançou suas mãos e andou em frente, - Me siga.
Agatha a seguiu.
Elas passaram o corredor e um quintal apareceu em seguida. Várias plantas eram plantadas no quintal e estava cheio de perfume floral. Agatha não pôde deixar de cravar os olhos nesse lugar.
A empregada caminhava enquanto introduzia por ela. Agatha a seguiu por um longo tempo e se sentiu um pouco tonta porque era tão vasta esta mansão. Estabelecer um lugar turístico grande como essa deveria custar muito dinheiro.
De repente, Agatha olhou fixamente para um edifício com torpor
- Está bem?
Agatha reagiu e mostrou um sorriso:
- Quanto custa morar aqui por um dia?
Ouvindo isso, a empregada ficou surpreendente por um tempo e não deixou de rir depois.
- Por quê? - se sentiu confusa e perguntou Agatha.
- Não sabe que é casa própria de Sr. Rui? Não precisa pagar - explicou a empregada.
Sua explicação espantou Agatha tanto que seu rosto se tornou pálido. Seus lábios abriram um pouco mas não soltou uma palavra.
Um lugar tão vasto, era a casa própria de Rui?
E ela ainda estava pensando quanto custaria morar aqui por um dia.
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