A esposa recasada de Rui romance Capítulo 307

Resumo de Capítulo307 Se Começar a Fazer Uma Coisa, Tem de Completá-la: A esposa recasada de Rui

Resumo de Capítulo307 Se Começar a Fazer Uma Coisa, Tem de Completá-la – Uma virada em A esposa recasada de Rui de Andrea Jacinto

Capítulo307 Se Começar a Fazer Uma Coisa, Tem de Completá-la mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A esposa recasada de Rui, escrito por Andrea Jacinto. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

O recepcionista já foi para procurar Pierre. Agatha não se permitiu entrar, então só pôde esperar na porta.

Porque se vestia no vestido, sentiu a frieza por causa de ventos forte. Embora estivesse animada demais e tivesse muitas coisas que queria falar com Rui, ela não deixou de tremer pela fria.

Então ela se abraçou com mais força. Observando que ela se sentiu fria, uma garota deles virou um pouco seu corpo e deu espaço para ela:

- Os ventos são rigorosos, que tal ficar aqui para escapar dos ventos?

Ouvindo isso, Agatha se sentiu agradecida. Mas quando estava prestes a dar passos para lá, uma recepcionista meio baixa disse:

- Por quê? Ainda não sabemos se ela tiver mau propósito.

Suas palavras deixaram Agatha não ousar andar para eles mais.

- Não fala bobagens, ela parece simpática. Afinal, o banquete está terminando. Se quiser inventar coisas, deveria ir muito cedo, e ela ainda feriu.

- E daí? - ela respondeu com raiva, - Tem muitas mulheres que querem procurar Sr. Rui. É possível que suas feridas são maquiadas, afinal, maquiar pode inventar tudo agora.

- Acho que não é inventada...

Suas palavras deixaram Agatha desamparada. Ela mordeu o lábio inferior e não pôde deixar de dizer com voz baixa:

- Uma pessoa de vocês já foi para perguntar, vocês podem saber se estou mentindo. Não tenho mau propósito e não quero entrar teimosamente agora. Então, não precisa me achar maliciosa.

- Exatamente, você realmente vai muito longe. Vamos esperar por mais um tempinho.

As palavras irritaram a recepcionista meio baixa, ela respondeu em voz alta imediatamente:

- Ainda se queixa? Não tem convite, deveria agradecer por meu colega ir para perguntar por você. Qual é sua atitude? A meu ver, a razão de que você veio aqui é querer estabelecer relação com Sr. Rui.

- Chega, para aí!

- Quero falar mesmo!

Agatha abaixou os olhos, não se importando com elas. Ela não precisou irritar por causa delas, afinal de tudo, ela só queria entrar. Era urgente nesse momento, pois ela não se importou com outras coisas.

Vendo que ela ficou calada, a recepcionista ainda continuou dizendo com orgulho:

- Por quê? Sua mentira é descoberta por mim, né? Te sugiro, vá embora agora, ou não teria chance de sair se Assistente Pierre for aqui realmente.

Agatha não a respondeu e continuou ficando no lugar.

Ela estava pensando que o banquete estava acabando, então ela poderia procurar Rui depois de Pierre chegar aqui né?

- Não fala mais.

Vendo que ela não respondeu, a recepcionista baixa se sentiu um pouco chata e não falou mais.

Depois de esperar por um longo tempo, o recepcionista que foi para procurar Pierre finalmente voltou.

Ele andou para eles com pressa, mas chegou sozinho, que deixou Agatha desanimada e decepcionada. Acaso Pierre não quer ajudar ela? Assim ela não pode procurar Rui nessa noite?

Ele ainda não chegou, e Agatha deu passos para frente pressurosamente, mas não esperava que a recepcionista estendeu sua mão para a impedir:

- Espera aqui.

Sem jeito, Agatha só pôde morder o lábio inferior e esperar no lugar.

O recepcionista andou para ela logo.

O rosto de Domingos ainda estava pálido. Ele andou para ela franzindo os lábios. Era magro e ainda tinha suor na testa, parecendo que estava muito fraco.

- Por que Sr. Domingos chega tão tarde? E... parece muito fraco, o que aconteceu?

Eles ainda estavam discutindo, Agatha, que sempre ficou no lugar, virou-se e deu passos para Domingos, perguntando diretamente:

- Por que veio? Te deixei voltar para hospital, mas por que...

Agatha estava irritada e ansiosa. Ele já prometeu que voltaria para hospital, mas quem sabia que ele ainda estava aqui depois que ela ficou aqui por tanto tempo.

Vendo-a andar para ele com pressa, Domingos forçou um sorriso leve de forma fraca. Então ele disse com voz macia:

- Eu me lembro de que você não tem convite, então volto já. Dizem que se começar a fazer uma coisa, tem de completá-la né? Já que prometo mandar você para ele, tenho de assegurar que você entra.

Os recepcionistas viram o cenário, e depois entenderam tudo num instante.

O que Agatha tinha dito foi verdadeiro!

Ela não estava mentindo! E as feridas dela foram reais!

A recepcionista meio baixa foi a pessoas mais espantada e seu rosto se tornou pálido. O que deve fazer agora? Ela provocou uma pessoa que não deveria ser provocada. Mas a situação naquele momento realmente a deixou achar que estava mentindo.

Por quê?

Domingos deu uma olhada para Agatha e andou para os recepcionistas passando por ela.

- Um acidente aconteceu no caminho quando fomos aqui, não podemos procurar o convite agora. Asseguro que ela com certeza tem qualificação, e podem me acreditar e deixar ela entrar?

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