Depois de ralhar a elas, Dulce se virou e saiu do departamento com passo acelerado.
De acordo com o que elas falaram, Agatha fez isso provavelmente por causa de falhar em conversar com Rui.
Assim, Agatha deveria estar triste neste momento, por isso, esqueceu-se de que ela estava esperando por ela no departamento financeiro.
Ela teve de procurar Agatha depressa, senão, Agatha sofreria perigo assim.
- Por que Dulce faz assim? Há tantas pessoas no departamento e por que ela faz amizade com aquela mulher? E até ajudou Agatha a explicar muito!
- Que chatice! Talvez pense que pode colher benefícios através de aproximar Agatha ao ver ela ser amante de Sr. Rui. É normal uma pessoa querer subir de posição. O pensamento assim não é difícil para adivinhar.
Dulce não se importou com o que elas falaram e se caminhou para o elevador depressa. Entrando e pressionando o botão, ela esperou com nervosidade.
Quando o elevador chegou, Dulce saiu correndo a fim de procurar Agatha.
Dulce procurou a figura dela em todos os lugares, mas não viu nada traço dela no andar térreo. Por este motivo, ela só pôde perguntar ao guarda.
Como tantos funcionários na empresa falavam de Agatha, foi natural esse guarda conhecer Agatha.
- Assim, ela foi para aquela direção... Não soube o que tinha acontecido, ela parecia um pouco estranha.
A guarda apontou para o beco na frente:
- Viu que ela não teve cuidado com os carros, felizmente não teve acidente, e depois ela caminhou para aquele beco. Vá para verificar como ela está depressa! É melhor nada acontecer.
- Obrigada! - Dulce saiu rapidamente. Atravessando a rua, chegou ao beco. O beco não tinha tantos cruzamentos, no entanto, era muito tortuoso. Como Dulce caminhou depressa, não levou muito tempo para ela encontrar Agatha.
De fato, Agatha se sentiu cansada depois de andar por pouco tempo, em seguida, encontrou um lugar para se sentar e não se importou que o chão estivesse sujo ou limpo. Quando Dulce a encontrou com respiração ofegante, Agatha estava sentando-se no chão frio.
Ela respirou fundamente por causa de cansaço e foi devagar até a frente de Agatha.
- Finalmente achei você, Aggie... me assustou imenso, por que se senta aqui? Levanta-se depressa e volta comigo.
Agatha não reagiu e parecia quieta com os olhos abaixados.
Dulce se agachou em frente dela suspirando.
- Não fica triste mais e volta comigo primeiro, está bem? Quanto às coisas seguintes, vamos conversar em outro dia, pode ser?
Agatha levantou sua cabeça olhando para Dulce com as lágrimas.
Mesmo que Dulce fosse mulher, ao ver a aparência de Agatha, sentiu-se bastante dorida. Dulce achou que eles dois iriam se reconciliar e levar uma vida feliz deste então, mas não esperava que tivessem uma briga.
Dulce não perguntou mais, só segurando mãos dela:
- Se levanta, vou levar você para casa.
Agatha ainda não reagiu, só olhando para ela sem palavras.
Os olhos estavam vermelhos como um coelho com as lágrimas.
Logo, Dulce ouviu que ela disse levemente:
- Dulce, talvez eu não corresponda sua esperança.
Doía-se das palavras de Agatha muito, então Dulce disse:
- Aggie...
- Me separei dele.
Agatha sorriu ligeiramente, no final, as lágrimas caíram dos olhos:
- Desta vez, ele me abandonou realmente.
Dulce estava tão triste que não conseguiu falar naquele momento, porque ela soube que as palavras confortativas não iriam funcionar e falar mais só deixaria Agatha se sentir mais angustiada:
- Agora não falamos disso, volta para casa comigo.
Dulce queria puxar Agatha para deixá-la se levantar, mas Agatha estava sem vontade. Isso faz Dulce preocupada imenso:
- Volta para casa comigo primeiro, está bem? Falamos de outras coisas depois, deveria ter maneira para resolver isso.
- Não, não há nada que possa recuperar esta relação, ele não vai me amar mais, além disso, gastei toda a minha coragem.
Abaixando olhos, Agatha abraçou os joelhos e pôs a cabeça dentro dos braços:
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