A esposa recasada de Rui romance Capítulo 353

Resumo de Capítulo353 O Tempo Mudou Tudo: A esposa recasada de Rui

Resumo do capítulo Capítulo353 O Tempo Mudou Tudo do livro A esposa recasada de Rui de Andrea Jacinto

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo353 O Tempo Mudou Tudo, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance A esposa recasada de Rui. Com a escrita envolvente de Andrea Jacinto, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Sua aparência tímida deixou Anabela querer fazer brincadeira para ela, mas alguém ligou para Anabela no momento.

Eles se entreolharam com confusão. Um tempo depois, Dulce se lembrou de alguma coisa:

- Puxa! Marcamos tempo para medir a figura para um cliente, talvez estejam nos urgindo.

Pensando nisso, Dulce ficou nervosa, virou-se e subiu com pressa.

Anabela confirmou a hora e descobriu que ainda tiveram uma hora.

Diz-se que aquela estrela tencionou ir para a Cidade Tupã e só levou vinte minutos para elas chegarem a seu lugar.

Então o tempo é suficiente.

Anabela pensou nisso em coração. Cinco minutos depois, Dulce já acabou de se arrumar e desceu. Ela colocou o celular para Anabela enquanto correu para calçar sapatos.

- Não tenho tempo, chama um táxi por mim.

Anabela ficou desamparada e só pôde a ajudar chamar um táxi.

- Já chamei.

Dulce pegou o celular e correu para fora com pressa:

- Que droga! Não me lembrou ontem à noite de que ainda teria trabalho hoje, e eu ainda bebi tanto...

Havia um barulho alto de fechar a porta.

Dulce continuou se queixando:

- Ainda perdi minha figura na frente de Inca, meu gatão, puxa! Vou me atrasar!

Depois que Dulce saiu, Anabela subiu para acordar Douglas.

Ele ainda estava dormindo abraçando uma almofada grande e parecia muito engraçado.

- Douglas, se levante. - Anabela se sentou na beira de cama e o chamou.

Douglas respondeu semiconscientemente, mas não se movimentou nada e continuou dormindo.

Anabela deu uma olhada para o relógio:

- É quase meio-dia, ainda não quer se levantar?

Ouvindo isso, Douglas abriu os olhos sonolentos e deu uma olhada para ela.

Era apenas uma olhada, mas a deixou surpresa.

Eles eram parecidos demais...

Era seu filho que ela viu crescendo gradualmente. Quando era mais novo, Anabela achava que ele era muito parecido a Rui, e por isso, ela sempre ria de si mesma.

Já fez tanto tempo que se separava com ele, por que ainda sempre se lembrava dele? E até mesmo achava que Douglas era muito parecido a ele.

Mas Dulce também tinha mencionado que eles eram parecidos, que surpreendeu Anabela de novo.

Assim, ela pensava que eles eram parecidos porque Rui era o irmão de Domingos, então era por causa de gene.

Se não, como esses dois poderiam ser tão parecidos?

Mas quanto mais crescido era, mais se parecia com Rui.

Os dois só tinham diferença em idades.

Anabela não encontrou resposta desse problema e abandonou pensar nisso depois. Afinal, pensar não pôde resolver sua dúvida.

Só precisava levar sua vida tranquilamente e cuidar de Douglas bem.

- Não quer se levantar? - Anabela o chamou com paciência e ternura.

Douglas descobriu que era Anabela, estendeu sua mão para esfregou seus olhos e se levantou obedientemente:

Ele fechou um pouco os olhos profundos e olhou para a cidade com os olhares afiados, dizendo de novo:

- Tudo bem morar aqui, mas desde quando começa a gostar morar no andar alto?

Uma mulher de meia-idade em roupas casuais saiu da cozinha, seu cabelo foi amarrado casualmente, e as rugas nos cantos dos olhos mostravam que não era jovem mais.

Ela colocou um prato de frutas na mesa e começou a comer uvas.

- Sua vida na Cidade Nortão também é boa, né? Por que veio para mim? Essa cidade é bonita, gosto dos ares aqui.

O homem não respondeu, ficando no lugar.

A mulher deu uma olhada para ele e continuou comendo uvas, dizendo:

- Sente-se solitário e vem aqui para procurar companhia? Rui, como você vê, moro sozinha e é vazio aqui como sua casa.

- É? - Rui disse indiferentemente -, então, Késia, por que ainda fica solteira? Você não está jovem mais.

- Que palavras! - acabando de falar, ela soltou um suspiro. - Acha que gosto de ficar sozinha? A experiência de sua mãe me deixou uma grande sombra, testemunhei o caso, entretanto... já fiz exame médico, não tenho fertilidade, é melhor levar minha vida sozinha. Sua mãe confiou você a mim, e eu considero você como meu filho desde cedo.

Ouvindo isso, Rui se virou e franziu as sobrancelhas.

- Você?

- Por quê? Tem problemas? - Késia ficou irritada e bateu na mesa.

Ela se levantou e queria segurar os ouvidos de Rui, mas não esperava que ele fugisse.

- Não me importo se você quiser ou não, quando envelhecer, tem de me cuidar.

Rui deu uma olhada indiferente nela, e depois segurou a chave do carro e queria sair.

- Onde vai? Parece muito folgado, vai para supermercado para comprar alguma coisa por mim então.

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