- Foi fazer o quê?
Agatha ficou com muita nervosa e travou a fala:
- Eu…
Não dá, Rui só sabia que ela tinha saído, mas não sabia necessariamente o que ela tinha ido para fazer, ela não podia cair em desordem.
Pensando nisso, Agatha respirou fundo para se acalmar e dizendo levemente:
- Eu saí para comprar algumas coisas.
- Saiu durante o horário de trabalho, o que devo fazer para castigar você?
Mexendo levemente seus lábios, Agatha estava prestes a falar algo.
Pierre deu uma olhada a ela e explicou:
- O Grupo Norberto tem uma regra de que você não pode sair sem permissão durante o horário de trabalho, você tem que obter a permissão de seu superior. Assistente Agatha, seu superior é o Sr. Rui. Se você sair da empresa sem a aprovação do Sr. Rui, temos que descontar o salário de um mês.
Ouvindo, Agatha ficou muito surpresa:
- Vai descontar um mês de salário? - Mas ela só tem trabalhado por alguns dias.
Só assim já foi descontada do seu salário por um mês, isso não significava que ela não seria paga por muito tempo?
- Sim, Assistente Agatha, é a regra da empresa.
Agatha olhou para Rui e mexeu seus lábios:
- Desculpa, eu não sabia...será que poderia…
- Não! - Rui era muito decisivo, não queria dar nenhuma chance para ela.
Tudo bem, a culpa foi realmente dela mesmo, porque ela saiu da empresa sem avisar. E também essa era a regra da empresa, com certeza era igual para todos, então ela não podia reclamar.
Depois de se convencer, Agatha baixou os olhos e olhou para a ponta dos pés, não se defendeu.
Ficava muito silencioso em um espaço selado, e até mesmo deu para escutar o som da respiração do outro. Rui ficou um pouco surpreso por ela não se defender mais, mas logo depois de pensar sobre isso, ele entendeu.
Como uma mulher vaidosa iria se importar com o salário de um mês só?
Já que ela não quer falar a verdade agora, fará um dia.
Depois de sair do elevador, Agatha olhou Pierre e Rui saindo, e depois, foi o lugar onde não é muito longe da porta da empresa. De longe ela já viu o carro da Nívia parado lá esperando ela, ela ficou muito feliz e andou rapidamente até lá.
Logo após abrir a porta e se sentar no carro, Agatha ouviu Nívia perguntar quando ela estava colocando seu cinto de segurança:
- Aquele é o carro do seu marido?
Ouvindo, Agatha levantou a cabeça e seguiu o olhar dela, e depois, viu o carro do Rui saindo do estacionamento, então concordou:
- Sim, mas ele não é meu marido.
- Já se casaram, mas ainda não é seu marido?
- Você sabe aquele acordo de meio ano, é apenas um casamento de negócio.
Nívia estendeu a mão para apoiar a bochecha,e disse:
- O casamento de negócios também dá, eu já ouvi, esse Sr. Rui do Grupo Norberto é impotente.
Agatha fez uma pausa de repente e olhou para a Nívia.
- O que foi? Você sabe o que eu estou querendo dizer, né?
- …
Nívia se aproximou misteriosamente:
- Vocês se casaram até agora, já transaram?
- Você acha que é possível? - Agatha ficou vergonhosa, mordendo seu lábio.
- O que é que eu disse? O boato deve ser verdadeiro.
- Nívia, não fala besteira, acho que não é possível.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A esposa recasada de Rui
Estou ficando irritada com essa história. A mulher só se dá mal. Esperando uma reviravolta apoteótica. Ufa!...
Uma protagonista fraca e se deixando humilhar. Não foi apresentado as qualidades reais dela e apenas sua submissão. Esperando que os próximos capítulos tenha uma reviravolta favorável a ela....