A filha do diabo romance Capítulo 15

Helena Ferraz

__ nada está saindo como esperado! Esse maldito Rinoceronte morto de fome teve a petulância de me rejeitar! Todos os homens que conheço dariam os rins para me ter na sua cama, e esse pobretão matuto simplesmente me disse não! Eu odeio essa palavra! Ninguém me diz não, esse maldito vai se arrepender!

O pior é que estou queimando de desejo por ele, só penso nesse gostoso desgraçado,

__ te odeio rinoceronte!

Meu corpo está em chamas, ainda no quarto dele, me deito na cama e tento goza com os dedos, pensando em todos os homens bonitos que conheço e que já fui para cama, estou latejando de tesão, mas não consigo gozar! Merda, fecho os olhos e coloco novamente a mão na minha intimidade, começo a fazer movimentos circulares no meu clitóris, então minha mente viaja até o rinoceronte no dia que ele me fez sua, sua boca chupando cada canto da minha pele, solto altos gemidos enquanto lembro daquele maldito me fazendo gozar então gozo gostoso pensando naquele macumbeiro infeliz, por que isso só pode ser macumba! Ele deve ter pego uma calcinha minha sem eu ver e fez macumba!

Vou jogar na cara dele que posso ter o homem que eu quiser, Marco um jantar com o Breno no restaurante mais caro da cidade, aqui não come os ricos não, só come os milionários pois cada prato é o preço de um carro!

Me produzo linda, coloco uma roupa sensual bem justa não coloco calcinha para não marcar, faço minha maquiagem destacando sempre meus olhos e boca, me olho no espelho,

__ poderosa!

Estou linda, gostosa, nossa como sou linda, se fosse homem casava comigo!

O rinoceronte já me espera no carro, quando o vejo de longe já vou sentindo um fogo se alastrando no meu corpo, para ser mais específica no meio das minhas pernas, no carro seu cheiro de homem só faz me deixar ainda mais molhada do que já estou, tudo nele é bruto é grande, puta merda tenho que desfazer essa macumba que ele jogou em mim.

Quando chego no restaurante jogo na cara dele que ele não passa de um segurança de quinta e nunca vai poder entra num restaurante desse porque é um pobretão morto de fome.

O jantar com o Breno é um saco, um tédio! Mas faço cara de quem está adorado a companhia dele, mas se me perguntarem o que ele está falando juro que não sei responder, meus olhos estão sempre buscando o rinoceronte,

__ porque você olha tanto para esse segurança? Estou ficando com ciúmes !

__ eu? Olhando para ele? Que isso! É só mais um empregadinho qualquer! Só estou esperando o primeiro vacilo para colocar o rinoceronte no olho da rua!

__ rinoceronte?

__ olha o tamanho desse homem! Parece um rinoceronte de tão bruto! Mas não precisa ter ciúmes de um morto de fome desses, jamais olharia para um homem bruto feito ele, você me conhece!

Dou um gole no vinho rose, apenas para poder acreditar na própria mentira que acabei de falar!

Enfim todo esse jantar patético acaba, falo que o Breno vai me levar mas lógico que o maldito rinoceronte não deixa, então beijo o pateta do Breno na frente do César, no meio do beijo abro os olhos e vejo os olhos raivosos do rinoceronte em mim, a cena é tão erótica,

O Breno covarde não enfrentou o rinoceronte e deu no pé,

mas eu não o julgo afinal que homem em sã consciência iria enfrentar um homem do tamanho do César!? Só se fosse para morrer!

Estamos sendo perseguidos e o César fala isso com a maior calma do mundo, estou nervosa pois sou muito linda para morrer seria um desperdício, ele me instrui a pegar sua arma e engatilhar, o metal frio e pesado me deixa em êxtase, faço como ele ordena, logo estamos hospedados num motelzinho de quinta categoria mixuruca, tudo nesse quarto é cafona e pobrinho me recuso a passar a noite aqui!

Ele sai do banho só se calça puta merda, impossível não salivar naquele peitoral esculpido pelo demônio! Já começo a sentir-me mais lubrificada do que já estou, o efeito que ele causa em mim certeza é macumba! Em meu estado normal nunca ficaria atraida por um matuto pobretão!

__ se quiser tomar banho pode vestir minha camisa!

Fico em estado vegetativo admirando esse homem, aceito a camisa e entro no banheiro, me recuso a me tocar novamente pensando nesse ogro!

Tiro meu vestido tomo um banho rápido, pois o chuveiro é pobre e não tem água morna, visto a camisa do rinoceronte na mesma hora seu cheiro de homem me pega forte, solto um pequeno gemido como se fosse ele me abrançando,

__ maldito rinoceronte gostoso!

Saio do banheiro e tudo que mais desejo é me entregar a ele a noite toda nessa cama barata, nesse motelzinho barato, com esse homem chucro!

Então ele fala algo que me faz ter certeza que se o mundo caísse nas nossas cabeças eu não teria um arranhão se quer, ele não deixaria nada me machucar, não permitiria!

_ pode deitar e dormi tranquila, você está segura comigo!

Nunca senti tanta verdade numa palavra, sei que nada vai me acontecer quando estiver com ele,

Mesmo morrendo de vontade de me entregar a ele, me deito na cama e tento dormir um pouco,

Acordo não sei quanto tempo depois, me sento na cama e vejo o rinoceronte dormindo sentado na cadeira, ele está com os braços cruzados seu peitoral imenso todo exposto, seus braços tão grande e musculosos, desço os olhos até seu abdômen trincado posso contar cada gominhos, passo a mão atrás da minha nuca sentido meu corpo em brasas, aperto minhas pernas para amenizar o pulsar da minha intimidade mas só piora, estou encharcada minha lubrificação escorre na parte interna da minha coxa, meus peitos estão pontudos e dolorido de excitação,

__ macumbeiro maldito!

Me Levanto sem fazer o minimo de barulho, vou até onde está o César, olhando assim tão de perto sua beleza ns,zz,ão pode ser negada, seu rosto quadrado lindo, sua boca bem desenhada, sua barba rala por fazer, esse homem é um pecado!

Aproximo minha mão do seu rosto mas antes que possa tocar na sua pele, seus olhos se abrem com a força de uma tocha, sua mão enorme segura a Minha no ar pelo pulso,

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: A filha do diabo