A filha do diabo romance Capítulo 17

Helena ferraz

Não sei o que estou sentindo, um misto de sentimentos me devora, me engole!

Quando vi aquela mulherzinha com a mão no meu rinoceronte fiquei possessa de ódio, uma negra suja! Raça inferior criada para me servir, minha vontade era de arrancar a mão dela fora! já ouvi uma história que meu pai decepou a mão de um médico que gostava da minha mãe, não sei ao certo se essa história é verídica mas nesse momento era exatamente isso que desejava fazer com essazinha oferecida, arrancar sua mão fora!

Me sinto sufocada, esse sentimento desconhecido me agoniza por dentro, tenho a sensação que estou morrendo afogada!

Assim que entro nesse muquifo que esse maldito rinoceronte chama de casa sinto um ódio que me arrebata e me faz tremer dos pés a cabeça! Quase chego a convulsionar de ódio, um gosto amargo na boca quase me faz vomitar,

__ rinoceronte safado!

Quando dou por mim avanço em cima desse sem vergonha e começo a esmurra-lo

__ seu sem vergonha! Você não vale nada, nao pode ver um rabo de saia! vou acabar com você! Você vai aprender a não ficar de conversinha com essas oferecidas!

Fecho minhas mãos em punho e o soco com toda minha força, meus socos no seu peitoral parece que não tem efeito algum, o homem nem se move nem sai do canto parece uma muralha humana, um gladiador, uma mistura de rinoceronte com imperador o deixa inabalável!

__ maldito! Você não pode olhar, tocar, falar com essas piranhas!

Quando vou acerta-lo com outro soco, sua mão segura a minha no ar!

__ cansei dessa merda!

De forma rápida e decidida César faz minhas mãos rodear seu pescoço e num impulso pulo no seu colo rodeando minhas pernas em sua cintura, César como um rinoceronte furioso enfia sua mão nos meus cabelos rente ao meu couro cabeludo, minha cabeça vai pra trás com a força que ele faz puxando meus cabelos, sinto o latejar do meu couro cabeludo, meu vestido subiu quando pulei no seu colo deixando minha calcinha exposta para ele, sinto a umidade da minha calcinha e o pulsar a minha intimidade,

__ quem você pensa que é para vir aqui assim cobrando ciúmes como se fosse a porra da minha mulher!?

__ eu sou a porra da mulher que você dejesa, por mais que negue, que sua boca fale que não me quer seu corpo fala totalmente ao contrário!

César intensifica o aperto no meu cabelo, ele respira forte parece mais um touro, sinto toda potência do imperador dura e pulsando dentro da sua calça me esfrego ainda mais no seu colo rebolando sem nenhum pudor, César fecha os olhos e ouço um grunido baixo escapar dos seus lábios me deixando mais desejosa ainda,

__ fala que você não me deseja rinoceronte maldito, fala! Posso sentir seu desejo queimando por mim, o borbulhar do seu sangue por baixo de sua pele febril, sua respiração ofegante te entrega! Você me quer da com a mesma força que te quero!

Soco seu peito novamente, César folga o aperto no meu cabelo e enterra seu rosto no meu pescoço!

__ fala que não me quer, fala maldito!

César aperta minha bunda com tanta força sinto seus dedos na minha carne que latejam com a força do seu aperto,

__ vadia gostosa! Me faz perder a razão!

Após soltar um tapa forte e ardido na minha bunda César abaixa meu vestido deixando meus peitos expostos aos seus olhos e prontos pra sua boca, olho nos seus olhos e o que vejo é puro desejo, fogo da paixão ardendo,

__ porra Helena!

A boca de César vai de encontro ao meu peito dolorido e inchado de tesão, a primeira sugada quase me faz gozar, esse rinoceronte maldito mama no meu peito com tanta ganância, com tanta fome deixando minha pele sensível, alternando de um para o outro, sua boca o engole me levado a um nível de loucura e desejo nunca sentindo antes,

Ouço o barulho do seu cinto sendo retirado com pressa, o barulho do zíper sendo aberto, logo sinto toda sua extensão pulsando contra o pano da minha calcinha!

__ o que você veio buscar aqui vadia fala!

Minha voz some, só consigo gemer!

César rasga minha calcinha como se ela fosse um pedaço de papel, sinto a cabeça gorda do seu pau na minha entrada encharcada, tento fazer com que ele me penetre logo, impulsionado meu corpo mais para frente,

__ xiiii calminha, primeiro me fala oque você veio buscar aqui fala!

__ César por favor!

__ Isso mesmo implora! Quero você implorando pelo meu pau sua safada!

E de forma torturante o rinoceronte começa a estragar seu pênis por toda minha entrada lubrificada sem me penetrar, apenas espalhando minha secreção por toda minha intimidade,

__ fala!

Sem conseguir mais raciocinar, imploro por esse macumbeiro maldito!

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