A filha do diabo romance Capítulo 33

César dos Santos

Fecho os olhos e tudo que consigo ver são os olhos daquela maldita!

__hoje não, hoje não vou pensar em você!

Mais uma noite regada de mulheres fáceis que abrem as perna para homens como eu, com dinheiro!

Me nego a passar a noite fodendo uma boceta molhada e pensando naquela maldita diaba! Hoje não, não vou pensar nela ao menos por uma maldita noite não vou pensar em Helena Ferraz!

Dirijo até a mansão onde passarei a noite enfiando no meio das pernas de alguma gostosa.

A festa já rola solta, mulheres semi nuas se ensinuando, hoje o cardápio está farto, tem mulheres para todos os gostos!

As mulheres me olham com malícia pedindo para serem bem fodidas e com toda modéstia eu sou muito bom nisso, diria que até o melhor!

Após entrar na sala principal, troquei umas poucas palavras com alguns dos empresários presentes, que assim como eu veio atrás de sexo bom e fácil, não me demoro pois não gosto de charlatães.

Me sento em uma poltrona confortável, não demora muito para duas mulheres sentarem no meu colo, não reclamo, hoje vou comer duas ao invés de uma e se aparecer a terceira o papai aqui dá conta, eu me garanto! talvez assim eu consiga esquecer aquela maldita!

__ droga!

Me xingo por estar pensando nela, as vezes me pego imaginando o que ela está fazendo...

__ inferno!

__ algum problema?

Pergunta a loira que está no meu colo,

__ nenhum gostosa! Me trás uma bebida pode ser?

__ claro gostosão...

A loira volta trazendo vodka, bebo com a duas safadas se esfregando no meu colo!

__ você é tão grande deve ter mais de dois metros de altura, esses braços nossa que forte...

A morena fala enquanto passa a mão no meu corpo!

__ você não viu ainda o que é grande em mim!

Falo totalmente despudorado, hoje quero muita putaria, ouço os risinhos das duas sem-vergonhas, quando um furacão chamado Helena Ferraz A responsável por todo meu sofrimento e amargura se materializa na minha frente, um baque forte atinge meu peito, sinto tantas coisas juntas!

Mas sem da tempo que ninguém perceba o quanto estou afetado com sua presença coloco minha armadura de rinoceronte, a maldita já chega me xingando, me chama de cachorro, safado e outros nomes por aí! Depois ameaça as garotas de morte, volta e me xingar!

Quem ela pensa que é? A trato como ela merece, não como eu queria! A trato como a vaida que ela é.

Após ameaçar de bater na sua bunda até deixar inchada, só não falei o que realmente desejava após a surra, que é me enterrar dentro da sua maldita boceta quente como o inferno, mas viciante que a droga mais potente do mundo!

Luto com todas as minhas forças para não desabar em sua frente,

Essa mulher meche comigo de uma forma que nunca alguém mecheu, meu amor por Lunna era brisa suave, meu amor por ela é tormenta, com Lunna era cuidado, carinho, com Helena é posse, tesão!Quero marcar cada parte de seu maldito corpo! Essa mulher me intoxica inteiro...

A atrevida continua me xingando como seu nariz em pé, sua boca afoita, seguro firme em seu pulso, meu corpo inteiro queima ao entrar em contato com sua pele, minhas veias latejam e meu coração acelera, como um viciado, luto buscando forças para continuar trantando-a como essa pilantra merece, vadia, cachorra...

Quando ela levanta a mão para me bater achando que vai conseguir, a vejo desfalecer em meus braços, sinto um medo agudo, cru!

__ Helena, patricinha...

Antes de seu corpo cair ao chão a suspendo em meus braços, seu corpo miúdo mole em meu colo, me trás lembranças angustiantes, dolorosas do pior dia da minha vida, a perda que nunca superei, entro casa adentro e procuro o primeiro quarto que encontro, a deito na cama,

__ patricnha, acorda...

Me sento ao seu lado dando leves batidas em suas bochechas,

__ abre esses olhinhos lindos que você tem, acorda...

Quanto mais tento fazer ela acordar mais me desespero com seu desmaio,

__ Helena!

A chamo como um desesperado, então a escuto tossir bem baixinho em seguida abre seus lindos olhos verdes, parece que um peso de uma tonelada saiu de cima dos meus ombros!

__ isso patricinha, abre os olhos!

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