A filha do diabo romance Capítulo 41

César dos Santos

Tento abrir os olhos mais eles não obdecem estão pesados, minha cabeça está girando parece que tem mil buzinas dentro dela, tento mover os pés e não consigo, as mãos a mesma coisa, forço e nada!

Até que vejo Helena na minha frente, ela está mais linda que nunca, usando uma camisola longa preta, o tecido transparente me deixa ver todo seu corpo escultural e me deliciar com essa visão, será que estou sonhando? Isso só pode ser a droga de um sonho, se for não quero acordar jamais!

Contemplo uma deusa! para os gregos era Afrodite, para os romanos Vênus, porém para mim Apenas Helena em sua forma mais sublime, a deusa da beleza, do amor, da sensualidade, que deve ser cultuada e adorada na mais fervente escravidão, essa mulher é capaz de por qualquer humano ou qualquer divindade rendido aos seus pés como escravo! feliz apenas em poder contemplá-la, em adora-la.

Então ela fala algo sobre me proteger das vagabundas e que sou dela e mais um monte de merda!

__ que porra é essa?

__ calma amor, está tudo bem, você vai sair no tempo certo, vai sair quando perceber que me ama e me pedir em casamento, então seremos muito felizes juntos, você eu e nosso baby!

A ficha começa a cair, isso não é a droga de um sonho, não é uma visão, é real!

Olho ao redor e vejo que estou em uma casa aconchegante deitado em uma cama, meus pés e braços estão amarrado e fui drogado!

Essa patricinha mimada do caralho me dopou! Como fui deixar isso acontecer sendo tão experiente?

Uma raiva descomunal começa a tomar conta de cada célula do meu corpo a ponto de sentir meu sangue borbulhar sob a pele, ela foi na minha casa com tudo planejado,

ah Helena você me paga!

__ César olha pra mim, olha meu corpo, esse corpo que te pertence...

Nossos olhares se cruzam e fico preso nessa imensidão verde que brilham mais que esmeraldas.

Ela volta a exibir seu corpo diante dos meus olhos, e por algum motivo do caralho eu não consigo controlar meu pau, desgraçada gostosa...

__ tudo isso aqui é seu, sou sua mulher, sua!

__ não Helena, você nunca foi minha mulher!

__ você sabe que sou, mas você é um rinoceronte orgulhoso e nisso somos iguais, sei que me deseja, me quer como um louco, por isso coloquei meu orgulho um pouco de lado por você, porque te amo!

Fecho os olhos e suas mentiras me causam dor, ela não me ama, ela só quer me usar novamente, de novo não! falo praticamente pra mim mesmo,

__ eu não te desejo!

__ mentiroso! Vocês está de pau duro por mim!

Rosno de ódio dessa safada, mais com mais ódio de mim mesmo por saber que o que sai da boca dela é verdade, estou louco de tesão por essa desgramada, fecho os olhos e só imagino meu pau dentro de sua boceta quente e apertada, aposto que a safada está de boceta molhada, pingando! Meu desejo é socar cada sentimento do meu caralho dentro dela e foder com força, só parar quando sua boceta estive inchada e vermelha de tanta rola!

__ qualquer mulher me deixa assim, sou homem de carne e osso!

Falo a primeira mentira que vem na minha cabeça, só ela me leva a esse nível de excitação, só ela me leva a esse nível de prazer, só ela...

Helena tira sua camisola a fazendo cair no chão, a safada como sempre veste uma calcinha minúscula que mal cobre sua boceta!

__ sadafa, vadia gostosa!

Minha respiração fica entre cortada, me agarro ao pouco de sanidade que me resta,

__ porra! Caralho! Inferno!

Xingo palavrões tentando controlar meu tesão por essa vadia, mas não adianta! Meu pau dói tortuosamente dentro das calças, olho minhas mãos e vejo que estão amarradas de forma amadora até infantil, com toda minha experiência em sobrevivência e resgate consigo me livar dessas cordas a hora que eu quiser! Mas não faço, espero para ver até onde ela, Helena quer chegar.

Ela anda até mim como uma felina predadora, Helena começa a desabotoar minha blusa quando abre o último botão vejo seu sorriso traiçoeiro desenhado em seus labios,

A safada crava suas garras no meu peito e desce até o cós da minha calça fazendo minha pele arder e meu pau latejar, a ardência não é apenas pelo belo arranhão que concerteza tenho agora no abdomem, mas arde de pura lascívia, arde de desejo, um desejo nú, cru, primitivo até animalesco!

__ seu safado! Cachorro! Vagabundo!

__ Helena não me teste...

__ calado! Aqui você não fala nada seu pobretão maldito, mesmo com todo dinheiro que possui, continua sendo a porra de um maldito pobretão, um guarda costazinho de quinta categoria, um morto de fome!

Ela quer me provocar, me ver louco, me levar ao limite da minha sanidade, maldita diaba...

Então a safada sobe em cima de mim, senta com força em cima do meu volume!

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