A Herdeira Desconhecida: A Saga de Viviane Vieira romance Capítulo 175

Resumo de Capítulo 175: A Herdeira Desconhecida: A Saga de Viviane Vieira

Resumo de Capítulo 175 – A Herdeira Desconhecida: A Saga de Viviane Vieira por Gabriel de Santos

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Ele deveria perguntar a Viviane Vieira amanhã.

*

Viviane Vieira voltou para seu apartamento e percebeu que havia uma reforma acontecendo na casa em frente à dela.

Gradualmente, novos móveis foram sendo trazidos para dentro, e pelo estilo e cor dos móveis, o dono deveria ser um homem.

A maioria dos móveis era preta e cinza.

Viviane Vieira deu apenas uma olhada casual e retirou sua atenção, desinteressada em saber que tipo de pessoa seria sua nova vizinha do outro lado do corredor.

Se fosse uma mulher de beleza estonteante, talvez ela se interessasse mais.

Se fosse um homem, a menos que ele parecesse tão apetitoso quanto Guilherme Galvão, ela poderia se dar ao trabalho de olhar um pouco mais.

*

Profa. Sandy preparou o jantar em casa e ligou para o marido.

Depois de sete ou oito toques, ele finalmente atendeu.

Imediatamente, uma voz impaciente soou: "Por que está ligando? Estou ocupado com um negócio aqui."

O local onde o marido estava parecia barulhento, Profa. Sandy ouviu o som do sistema de som e uma variedade de vozes, homens e mulheres.

Ela hesitou, olhando para os pratos recém-preparados sobre a mesa, sentindo um gosto amargo na boca: "Você não vai voltar para o jantar?"

"Estou ocupado, não voltarei" - A voz de seu marido era fria.

Mais uma noite sozinha.

A Profa Sandy mal conseguia se lembrar de quantas noites havia jantado sozinha.

Embora ela tivesse um marido, uma família.

Mas ela vivia como se fosse solteira.

"Você tem mais alguma coisa? Se não, vou desligar." - Seu marido parecia não querer mais falar com ela, estava impaciente.

Sandy sentiu um aperto na garganta, estava prestes a desligar, mas ouviu a risada de uma mulher.

"Querido, com quem você está falando? Venha cá, escolhi uma música, vamos cantá-la juntos" - A voz da mulher era doce e sedutora, algo que a Profa. Sandy jamais poderia ter.

A expressão de Profa. Sandy mudou imediatamente.

Quando perguntado, ele sempre dizia que estava ocupado com o trabalho e tinha que acompanhar clientes.

Ela ligou várias vezes e sempre ouvia vozes de mulheres e, quando questionava Felipe Moura, ele respondia com tanta calma que a fazia sentir que estava sendo paranoica.

A voz de uma mulher não prova nada.

Talvez fosse uma colega de trabalho ou uma cliente.

Ela pensou na possibilidade de traição.

Mas não queria acreditar nisso.

Felipe Moura era o típico homem que superou suas origens humildes, tanto em termos de condições familiares quanto pessoais, ele era muito inferior a Profa. Sandy.

Profa. Sandy se recusava a acreditar que um homem assim ousaria traí-la.

Mas, ultimamente, Felipe Moura estava chegando em casa muito tarde, às vezes até ficando fora a noite toda e, quando perguntado, dizia que era uma viagem de negócios de última hora.

Já havia acontecido duas vezes de a Profa Sandy sentir o cheiro de um perfume feminino nas roupas que ele levava para lavar.

Quanto mais ela pensava sobre isso, mais a Profa Sandy se sentia desconfortável e, por alguma razão, de repente se lembrou das palavras que uma aluna chamada Viviane Vieira havia dito a ela.

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