A Herdeira Desconhecida: A Saga de Viviane Vieira romance Capítulo 374

Ela nem conseguia ver o feed de notícias do Davi Dantas.

Então, qual era o sentido de adicioná-lo?

No entanto, os elogios ao seu redor fizeram com que seu humor um tanto instável melhorasse novamente.

Ela realmente gostava da sensação de ser elogiada.

Ela suspeitava que Davi Dantas não prestava atenção nela porque provavelmente achava que ela era como aquelas fãs comuns, desinteressada em se envolver.

Com isso em mente, Beatriz Vieira pegou seu celular, escolheu um ângulo que a favorecia, incluindo o livro em inglês sobre a mesa, e tirou uma selfie com um "clique".

Depois de retocar cuidadosamente a selfie com um aplicativo de edição, ela adicionou um texto e publicou no Facebook.

Beatriz: Contagem regressiva para o vestibular, mais um dia se esforçando bastante, vamos lá!

Na foto, a menina vestia o uniforme do Colégio Nº 1, com um rosto limpo e bonito, um sorriso doce nos lábios levemente curvados, cabelo longo sobre os ombros, parecendo obediente e tranquila, pura, o tipo que os homens retos adoram.

*

Mais tarde.

Viviane Vieira, percebendo que estava quase na hora, cheirou suas roupas impregnadas com o aroma amargo da medicina tradicional, foi até seu armário, pegou uma roupa esportiva cinza-escura, lavou o rosto com água corrente, mal arrumou o cabelo e saiu.

Seis horas da tarde.

Era a hora do rush pós-trabalho.

Ela morava no centro da cidade.

Mesmo que ela chamasse um aplicativo de carro, ainda havia fila.

Viviane Vieira, parada na calçada, olhava para o celular que mostrava que ainda havia 67 pessoas na sua frente na fila, e franzia a testa, irritada.

"Sr. Guilherme, acho que vi a Sra. Viviane."

Um Rolls-Royce cinza prateado virou a esquina à frente, e o motorista, que casualmente olhava para a calçada, viu uma figura alta e familiar.

O Rolls-Royce cinza prateado parou ao seu lado.

"Sra. Viviane, está esperando um carro?" - Assim que o carro parou, o motorista chamou educadamente a moça que estava na calçada e, antes mesmo que o homem no banco de trás pudesse falar, o motorista sugeriu com "compreensão": "Esta é a hora do rush, pode ser difícil conseguir um carro, a senhora pode ter que esperar muito tempo."

" - Sra. Viviane, para onde está indo? Entre, o Sr. Guilherme está livre e pode levá-la".

Assim que o motorista terminou de falar, o vidro do banco traseiro foi abaixado.

O homem sentado dentro do carro virou o rosto, mostrando um rosto distinto e extremamente bonito, e falou em voz baixa e profunda: "Para onde a senhora quer ir? Eu a levarei".

Viviane Vieira não esperava que, em vez do carro baseado em aplicativo, o Rolls-Royce de Guilherme Galvão estivesse esperando por ela.

Ela baixou os olhos, trocando olhares com o homem por alguns segundos.

Depois de um momento, vendo que ainda havia 26 pessoas na sua frente, ela desistiu de esperar.

Ela acenou com a cabeça, aproximou-se, estendeu a mão para abrir a porta do carro e entrou.