A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 1385

Resumo de Capítulo 1385 Forçada a se humilhar com um sorriso: A magnata e seu ginecologista

Resumo de Capítulo 1385 Forçada a se humilhar com um sorriso – Capítulo essencial de A magnata e seu ginecologista por Ruby Fennimore

O capítulo Capítulo 1385 Forçada a se humilhar com um sorriso é um dos momentos mais intensos da obra A magnata e seu ginecologista, escrita por Ruby Fennimore. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Como pretende me retribuir?”

Ariane não mediu palavras. Favores sempre precisavam ser pagos. Além disso, naquela noite, ela havia ajudado Eduardo consideravelmente.

“Bem, como gostaria que eu te retribuísse?”

Eduardo deu de ombros ao responder com outra pergunta. Estava com preguiça de pensar por conta própria. Além disso, talvez ainda precisasse da ajuda de Ariane para garantir que as autoridades mantivessem em segredo as futuras reformas. Discutiria isso em detalhes com ela mais tarde.

“Nos próximos dias, você vai me dedicar metade do seu tempo.”

“Hm?”

Eduardo ficou ligeiramente surpreso e confuso.

“Você vai me ensinar posições e movimentos... Não estou falando na cama!”

Como Ariane sabia que sua maneira de falar poderia levar a mal-entendidos, fez questão de deixar tudo absolutamente claro dessa vez.

Depois que Eduardo assentiu, ainda atordoado, ela se virou com imponência e partiu com seus homens.

Elena observava toda a cena do outro lado da rua.

Enquanto Eduardo se preparava para ir embora, avistou a silhueta elegante e reluzente dela, parada ali sob a noite.

Da última vez que esteve em Yeringham, ele havia se aproximado dela e flertado apenas para conseguir encontrar Samuel. Seis meses depois, os papéis estavam completamente invertidos. Dessa vez, era ela quem o procurava.

“Sr. Lowe!”

“Sra. Lyle, precisa de algo?”

Eduardo não guardava rancor. Afinal, ela já o havia ajudado uma vez. Além disso, havia algo de misterioso nela que fazia com que os homens ao seu redor quisessem conhecê-la melhor.

Com um sorriso encantador, Elena perguntou: “Me deram um bolo. Você pode me dar uma carona?”

Após uma breve pausa, ela riu amargamente. “A essa hora é bem difícil conseguir um táxi por aqui.”

Eduardo a observou por um longo momento.

Sempre sentiu que ela era diferente das outras mulheres bonitas que conhecia, mas só naquela noite percebeu o motivo. Será que ela era de Creuburg?

Sua beleza impecável transmitia uma impressão diferente da de Mariana.

Embora seus traços fossem mais perfeitos, quase como uma modelo de revista, a beleza de Mariana ainda parecia muito mais genuína e natural.

“O quê? Não? Tudo bem, eu vou andando então.”

Elena riu. Ele continua sendo o mesmo homem que não entende nada de romance.

Eduardo deu uma olhada rápida no celular e notou que a foto de perfil dela era um tanto sensual. Mas, para alguém tão bela como ela, não era surpreendente que usasse uma foto assim.

“Sra. Lyle, me perdoe a intromissão.”

Eduardo foi direto ao ponto. “Você é de Creuburg? Por que estava com Vicente esta noite? Ouvi alguns rumores sobre você em Yeringham. Dizem que se casou com um homem rico!”

“Ha! Estou lisonjeada com o seu interesse, Sr. Lowe. Honrada!”

Elena falava de um jeito formal, como aquelas mulheres que tentam parecer acessíveis e amigáveis, mas, no fundo, mantêm todos os homens à distância.

“No entanto, Sr. Lowe, o que o faz pensar que sou de Creuburg? Meu sotaque chanaeano não é bom o suficiente?”

“Seu sotaque é ótimo, mas você não parece uma chanaeana. Além disso, Sra. Elena, ainda não respondeu à minha pergunta.”

Eduardo manteve os olhos na estrada, focado na direção, sem se deixar distrair pela mulher ao seu lado, tão bela e perigosa quanto uma flor de papoula.

Na opinião de Elena, homens como ele exalavam uma autoridade inexplicável, capaz de tornar inútil todo o seu charme feminino.

Homens assim eram raros aos seus olhos.

“De fato, sou de Creuburg, mas moro em Chanaea desde criança. Minha irmã conhece Vicente, e ele se interessou por mim quando veio a Onza a negócios. Sou apenas uma pobre mulher, forçada pelas dificuldades da vida a me humilhar com um sorriso. Não tenho o direito de recusar nada do que fazem comigo.”

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: A magnata e seu ginecologista