A maneira que você me faz sentir romance Capítulo 15

“Quer dizer que podemos apenas tirar as impressões digitais? É isso?” Isabelle pensou que Natalie estava tentando se safar. E se ela tivesse usado luvas quando estava roubando?

“Sra. Moore, você também pode verificar a câmera de vigilância que tem no corredor para ver se eu descartei alguma coisa, como luvas.” Natalie acrescentou como se pudesse ler a mente de Isabelle.

Mesmo que suas palavras tenham dissipado as suspeitas de Isabelle, ela ainda esperava encontrar falhas nela porque estava com ciúmes de Shane por apoiá-la. Sem perder mais tempo, ela chamou os guardas de segurança e deu uma ordem: “Verifique a câmera de vigilância!” Ela estava determinada a encontrar provas para provar que Natalie era a ladra.

Nesse ponto, a disputa havia saído do controle.

Enquanto esperavam pelo resultado, Shane estava sentado no sofá com as pernas cruzadas, saboreando seu vinho. Ele desviou o olhar para Natalie, que não estava longe, enquanto tomava outro gole de seu vinho com prazer. Ao olhar mais de perto para ela, ele notou que ela tinha um rosto atraente e sedutor. No entanto, ela tinha um par de olhos puros e inocentes que a distinguiam de todas as outras garotas calculistas que possuíam um olhar semelhante.

Ele ergueu as sobrancelhas enquanto olhava para ela que lidava com aquela situação difícil com tranquilidade. Parece que ela pode virar o jogo mesmo sem a minha ajuda.

Meia hora depois, o chefe da segurança entrou na sala. Ele se dirigiu para Isabelle e sussurrou em seus ouvidos: “Senhora, não conseguimos encontrar nada.” Eles até procuraram nos arbustos, mas foi uma busca em vão.

Os olhos de Isabelle piscaram quando ouviu os resultados.

Depois disso, Natalie se aproximou dela. “Sra. Moore, você conseguiu encontrar alguma coisa?” ela perguntou de forma óbvia.

Nesse momento, todos entenderam que Natalie era inocente.

Mordendo os lábios, Isabelle ainda estava relutante em ceder. “Vamos verificar as impressões digitais!” Naquele momento, uma voz autoritária e retumbante soou. “Chega! Parem de bobagem!”