A maneira que você me faz sentir romance Capítulo 231

Natalie ignorou completamente Susan e fixou seu olhar na polícia, que questionou com firmeza: “Você está falando a verdade?”

"Sim. Ontem, a filha dela espalhou óleo essencial pelo chão do banheiro, o que me fez escorregar. Tive muita sorte de ter apenas torcido o tornozelo. Se fosse mais grave, poderia ter ficado incapacitada ou até morta na queda. Senhor, isso não é homicídio de primeiro grau?" Natalie mexeu no cabelo e disse de forma seca.

Ela pretendia acusar Jasmine de homicídio.

“O que você quer dizer com homicídio de primeiro grau? Você está viva, não está?” Susan apontou desaprovando para ela.

Yulia zombou: “Você quer dizer que Jasmine só pode ser acusada de homicídio de primeiro grau se minha filha estiver morta? Deixe-me dizer, você está errada, muito errada! Desde que o ataque tenha sido intencional, podemos acusá-la de homicídio de primeiro grau.”

“Sim, legalmente é assim que está escrito”, concordou a polícia.

Susan ficou surpresa. Ela não sabia disso porque não conhecia a lei.

Oh, não! Causei problemas para Jas ao fazer esse boletim de ocorrência! Não, não posso deixá-la ser julgada como assassina de primeiro grau!

Susan cerrou os punhos. Ela olhou para Natalie e Yulia com ódio nos olhos. “Vocês insistem que minha filha cometeu homicídio de primeiro grau. Vocês têm alguma prova?”

Jas me contou que armou uma cilada para a Natalie na entrada do banheiro. Não há câmera de segurança do lado de fora. Tenho certeza de que eles não conseguirão provar nada!

Natalie pareceu perceber o que estava passando na mente de Susan e sorriu. “Susan, falando em prova, eu tenho tanto testemunhas quanto evidências concretas. O óleo essencial da Jasmine está comigo e as impressões digitais dela estão nele. Além disso, mesmo depois que o óleo essencial é lavado, ainda haverá um rastro de resíduo no chão que pode ser rastreado com o equipamento certo. Tudo isso é o suficiente para provar que Jasmine estava tentando me assassinar.”

“Se for o caso, todos vocês terão que me seguir até a delegacia”, disse à polícia.

“Claro.” Natalie assentiu em reconhecimento.

Susan continuava balançando a cabeça e resmungando relutantemente: “Eu não vou! Por que preciso ir?”