A Promessa da Alfa Feminina romance Capítulo 55

Resumo de Capítulo 55 Rebaixada para um Ômega Como Nós: A Promessa da Alfa Feminina

Resumo de Capítulo 55 Rebaixada para um Ômega Como Nós – Uma virada em A Promessa da Alfa Feminina de Diana Oliveira

Capítulo 55 Rebaixada para um Ômega Como Nós mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A Promessa da Alfa Feminina, escrito por Diana Oliveira. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Ponto de vista de Hayley:

— Thomas, se a empresa de Benjamin precisar de ajuda, faça o que puder, mas sem que ele descubra que veio de você — instruí.

Do outro lado da linha, Thomas respondeu com um tom exagerado:

— Alfa, acho que você tem alguns mal-entendidos sobre Benjamin!

— O quê?

— O mundo dos negócios conhece bem os métodos dele, e agora que assumiu como Alfa, não há chance de ele precisar da nossa ajuda!

A explicação de Thomas me fez suspirar de alívio.

Benjamin, assim como eu, era um Alfa, e sua família possuía uma fortuna imensa. Um contrato como aquele não faria qualquer diferença para ele.

Na manhã seguinte, a empregada chegou pontualmente para me acordar.

— Srta. Carson, já está na hora. Seu café da manhã está pronto.

Ainda meio sonolenta, me espreguicei e bocejei.

— Certo, já estou indo.

Saí da cama sem pressa, me arrumei, apliquei a maquiagem, coloquei a peruca personalizada e finalizei meu disfarce pouco atraente antes de descer para o café.

Ao chegar à mesa, encontrei Irving tomando seu desjejum calmamente.

— Bom dia — cumprimentei.

— Bom dia — respondeu ele.

Enquanto me sentava, perguntei:

— Você vai me levar para a escola hoje?

— Sim. — Ele largou os talheres e conferiu o relógio. — Sairemos em cinco minutos. Estarei esperando na porta.

Sem perder tempo, terminei o café apressadamente, peguei uma garrafa de leite e o segui.

Durante o trajeto, Irving permaneceu focado no iPad, analisando assuntos da empresa.

Diferente de Henry, que era um mimado e imaturo, Irving era reservado e sério. Sempre que me levava para a escola, só falava o essencial.

Assim que chegamos, cruzei com Henry, que segurava uma bola de basquete e parecia prestes a sair.

Nossos olhares se encontraram por um instante. Ele hesitou um pouco, mas acabou me cumprimentando:

— Bom dia, Chefe.

— Obrigada — aceitei o lanche com um sorriso.

Ela se sentou ao meu lado, observou os arredores e sussurrou animada:

— Ouvi dizer que a empresa da família de Rachel está afundando. Eles podem até falir! E parece que ela foi rebaixada para Ômega, assim como nós!

Depois, acrescentou indignada:

— Espero que seja verdade. Ela sempre foi arrogante demais. Mal posso esperar para ver como vai lidar com isso!

— Quem você acha que fez isso? Deve ter sido alguém poderoso, já que a família dela era Beta antes — continuou Christine.

Respondi calmamente:

— Não sei. Mas espero que você consiga o que quer.

— Tomara!

Enquanto conversávamos, Rachel entrou na sala de repente.

Diferente de seu jeito habitual, hoje ela parecia abatida. Toda a confiança e orgulho que exibia como líder de torcida haviam desaparecido.

Naquele momento, nossos olhares se cruzaram.

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