A Vida Solteira Mais Doce e Significante romance Capítulo 121

Vladimir Souza: "......"

"Humph, se você não vai, eu vou. Vou trazer a tia de volta para casa."

O pequeno, com as mãos na cintura, parecia uma pequena baiacu, cheio de raiva.

Nádia Lacerda rapidamente o segurou.

"Devemos ser crianças que respeitam as leis, não podemos simplesmente sequestrar alguém na rua."

Falando isso, ela deu um leve toque no rosto inflado do menino.

"Estou preocupada que a tia possa ser maltratada."

Nádia Lacerda esfregou o nariz pequeno e engraçado dele, "Mas esta é uma situação que a tia precisa enfrentar, fique tranquilo."

Em seguida, ela pegou os balões restantes, fez alguns formatos com eles e pediu para ele distribuir entre as crianças.

Sem a confusão de Miguel Serra, Júlio Souza fez um excelente trabalho distribuindo os presentes.

Rapidamente ele se misturou com as outras crianças.

Alguns chegaram a se desculpar, dizendo que não deveriam tê-lo chamado de "monstrinho".

Júlio Souza estava muito feliz.

Era como se toda a luz do ambiente tivesse sido absorvida por seus olhos, que brilhavam intensamente.

"Obrigado." Vladimir Souza olhou para ela, seus olhos pousando em seu chapéu de palhaço.

Ao redor havia uma franja fofa, que parecia muito aconchegante.

Seus dedos longos e frios se moveram levemente, mas no final, ele se conteve.

Então, uma voz sincera veio de trás da máscara, "Eu lhe devo um favor."

O olhar de Nádia Lacerda se desviou de Júlio Souza, respondendo com sinceridade.

"Juju não desenvolveu aversão à escola só porque viu algo inapropriado."

Os dedos de Vladimir Souza se tensionaram.

Mário Costa, que veio em auxílio, estava por perto e ouviu essas palavras.

Ele estava profundamente tocado.

Quase queria gritar "Srta. Nádia é uma boa pessoa".

Uma noite, Júlio Souza escapuliu da villa. Naquele momento, Sr. Vladimir estava lidando com algumas pessoas.

Mesmo sendo cuidadoso, ele não percebeu essa mudança.

Júlio Souza deixou cair todos os seus pirulitos no chão, logo depois teve febre alta por quatro ou cinco dias, e desde então, começou a rejeitar a ideia de ir à escola.