A Vida Solteira Mais Doce e Significante romance Capítulo 312

Ele também colocou as mãos na cintura.

Sentiu-se com uma postura de dois metros e oitenta.

"Estou te dizendo, sou da família de Nádinha, eu, eu, eu..."

"Ela concordou."

Jaime Ramos: "!!!"

Sua postura encolheu.

Nádinha, aquilo era um ninho de lobos.

Ai, ai, ai.

Mas logo, ele de repente se deu conta.

"Lembrei, você prometeu anteriormente para os superiores que, depois de resolver os assuntos da família Souza, se dedicaria completamente à pesquisa."

"Você está preocupado que, depois que formos embora, Nádinha será intimidada, então decidiu levá-la junto?"

Vladimir Souza terminou de comer o doce em suas mãos com uma expressão inalterada, mas não respondeu.

...

Tereza Ortega foi levada de volta ao apartamento.

Durante todo o caminho, ela estava com o coração na boca, com medo de que Bruno Souza mandasse alguém levá-la para ser punida.

Mesmo que o carro estivesse bem aquecido, ela sentia-se como se estivesse em uma câmara fria, tremendo de frio.

Miguel Serra, quanto mais observava, mais percebia que algo estava errado.

Ele havia namorado com Tereza Ortega por muitos anos, então conhecia alguns de seus comportamentos.

Somente quando ela fazia algo errado e estava prestes a ser descoberta, ela ficava nesse estado.

Como quando, na época da universidade, ela plagiou o trabalho de um colega.

Se não fosse por ele ter usado de algumas artimanhas para proteger a reputação de Tereza Ortega, ela provavelmente já teria sido expulsa da escola.

Mas no carro, ele não disse nada, até que, ao entrar no apartamento, ele a jogou no sofá e questionou friamente.

"O que você fez hoje?"

"Nada, nada."

O rosto de Tereza Ortega estava pálido, e seus lábios tremiam constantemente.

Suas mãos esfregavam o sofá repetidamente.

O coração já estava na garganta.

"Tereza Ortega!"

Miguel Serra de repente percebeu algo.

"Você machucou Nádia hoje?"

Ele se aproximou, colocando a mão no ombro de Tereza Ortega.

Tereza Ortega, como um pássaro assustado, recuou bruscamente, encostando-se no encosto do sofá.

"Eu, eu, eu..."