A Vida Solteira Mais Doce e Significante romance Capítulo 39

Mário Costa ficou surpreso.

O que havia prometido?

Pensou por um longo tempo.

Até que percebeu que Vladimir Souza estava lá, que incrivelmente levava um incensário para o quarto.

Na época no exterior, Vladimir Souza prometeu, acreditaria em Nádia Lacerda.

Mas...

Coçou a nuca.

Também não precisava arriscar a própria vida para confiar, certo?

Mas Vladimir Souza já havia decidido, e ele, como assessor especial, não ousava dizer mais.

Só podia sacrificar seu próprio tempo de sono, prestando mais atenção.

...

Júlio Souza acordou bem cedo.

Hoje ele iria para a escolinha.

Mas ao acordar, a mansão estava em completo silêncio.

Algo estava errado.

Normalmente, a esta hora, seu tio já estaria ouvindo relatórios dos chefes de departamento.

Sempre era tão barulhento que ele ficava irritado.

Com uma expressão confusa, desceu as escadas.

Os chefes de departamento já estavam ansiosos.

E tio Mário Costa estava sereno, não permitindo que ninguém falasse.

"Jovem chefe, você acordou."

A voz de Mário Costa era muito baixa: "O café da manhã está pronto, depois do café, Tio Oliveira o levará para a escola."

Júlio Souza, cheio de dúvidas, não estava com pressa de comer, mas perguntou.

"O que aconteceu com vocês, e meu tio?"

"O Sr. Vladimir ainda não acordou."

Júlio Souza: "!!"

Ele estava alucinando?

Desde que se lembrava, seu tio era um notívago, que não gostava de dormir.

Mesmo dormindo, só conseguia dormir duas ou três horas.

Nunca ficava na cama.

"Meu tio está doente?"

Essa era a única razão que ele conseguia pensar.

Falando nisso, ele também se lembrou de outra pessoa.

"Onde está minha tia! Minha tia foi mandada embora? Minha tia sabe tratar de doentes, vocês têm que trazer minha tia de volta."

Mário Costa colocou o dedo indicador nos lábios.

"Jovem chefe, fale baixo, a Srta. Nádia também ainda não acordou."

Júlio Souza piscou.

"Hm? Não foi para a escola?"

Vendo que seu tio não estava doente, mas até melhor, Júlio Souza suspirou aliviado.

Mas no momento seguinte, seu tio mencionou a escola.

Ele imediatamente desanimou.

Até o tufinho de cabelo na cabeça caiu.

"Eu queria que a tia me levasse."

"Não, não há necessidade de incomodar os outros."

Júlio Souza arregalou os olhos: "Mas a tia ficou por minha causa!"

"Ela tem coisas mais importantes a fazer."

"Então posso deixar a tia ficar aqui hoje à noite."

Vladimir Souza hesitou um momento: "Pode."

Júlio Souza imediatamente se satisfez, até sorriu: "Então eu vou dormir com a tia esta noite."

Vladimir Souza franziu a testa.

"Não pode."

"Eu quero! Você com certeza incomodou a tia ontem, senão por que ela não conseguiria se levantar? Eu tenho que proteger a tia esta noite!"

O pequeno estava indignado, sem perceber a ambiguidade em suas palavras.

Vladimir Souza ficou um momento em silêncio.

Se fosse realmente pensar sobre isso, ele de fato havia incomodado alguém na noite passada.