A Vida Solteira Mais Doce e Significante romance Capítulo 74

"Rabinho está..." Vladimir Souza provavelmente não sabia como explicar, ponderou internamente antes de continuar: "a namorada dele vai ter um filhote."

Nádia Lacerda: "???" Ela não é veterinária.

Júlio Souza: "???" Ele entende o que é uma namorada, mas o que significa que ela vai ter um filhote?

...

Ao lado da casinha dos cachorros na fazenda.

Rabinho estava extremamente nervoso, protegendo uma Samoieda toda branca.

A barriga da Samoieda estava muito inchada, ela estava deitada de lado no chão, gemendo sem parar, com lágrimas nos olhos, aparentando estar em muita dor.

Quando Nádia Lacerda e os outros chegaram, encontraram essa cena.

O mordomo relatou.

"Quando Rabinho trouxe a cadela branca para cá, nós não demos muita atenção, só depois que a empregada percebeu que algo estava errado com ela, nós descobrimos que Rabinho... tinha causado um problema."

Nádia Lacerda: "..."

Realmente havia causado um problema.

O filhote estava prestes a nascer.

Vladimir Souza deu um "hmm" de reconhecimento e olhou para ela: "Pode ajudar?"

Nádia Lacerda, relutante, aceitou o desafio.

Principalmente porque, além dela, realmente não havia ninguém com conhecimentos médicos ali.

"Vou tentar, mas é melhor chamar um veterinário o quanto antes."

Ela é cirurgiã, não obstetra.

Mudar de área é como mudar de mundo.

E isso sem mencionar a mudança de espécie.

Ela se agachou e começou a examinar a Samoieda cuidadosamente.

Após o exame, ela pegou a seringa de ocitocina que havia preparado e começou a tentar ajudar a Samoieda no parto.

A Samoieda, claramente sem forças devido à dor, fez com que ela usasse novamente agulhas de acupuntura para estimular toda a força do cachorro.

De repente!

Júlio Souza fez um som de desdém: "Ele nem vai escolher um nome, tia, escolha você."

"Marsh."

Vladimir Souza finalmente falou.

Isso foi para deixar Júlio Souza sem palavras.

Júlio Souza mordeu o lábio: "Que nome horrível, tia, o que você acha?"

Ela pensou por um momento.

Parecia que Vladimir Souza não era tão frio e distante quanto parecia.

Na verdade, ele era uma pessoa muito cuidadosa e calorosa.

"É um bom nome," ela acariciou o filhote de cachorro que estava dormindo: "Marsh, você tem um nome agora, está feliz?"

O sol se punha.

A luz dourada a envolvia.

Como se ela fosse outro pequeno sol.