A Virgem e o Último Lycan romance Capítulo 2

POV de Augustin

Calor corria por suas veias a cada batida de seu coração; Alpha Augustin do Bando Noite Cavaleira, conhecido como 'O Diabo' e como O Último Lycan, lutava pelo controle dentro das correntes que o prendiam.

Seu pai - Alpha King Ibrahim - tinha mantido ele em correntes desde que ele era um garoto começando a entrar na adolescência. Seu corpo estava marcado de anos de escravidão, anos de chicotes e correntes e algemas destinadas a subjugar o monstro dentro dele.

Cada lua cheia trazia mais tortura, pois o Alpha King insistia que virgens lobo-fêmea fossem oferecidas a Augustin.

Seu corpo queria as virgens lobo-fêmea. Seu corpo ansiava por sua carne delicada e sexo úmido e suave, mas sua fera rejeitava o medo delas como indigno de seu interesse.

Augustin não tinha nome para a fera dentro dele. A parte Lycan de sua mente era puro instinto animal ao invés de uma consciência coerente própria. Ele nunca quis ferir as lobas oferecidas a ele, mas a fera não suportava suas lágrimas, seus gritos, seu medo, que era tão ruim quanto um tapa na cara.

Nenhuma delas jamais reconheceu qual seria a honra de senti-lo dentro delas.

Até que ela entrou e disse "Olá".

O cheiro dela era luz do luar, chuva e uma flor que Augustin não podia nomear. Gardenia talvez? Ele não sabia - não saía do seu quarto há anos, e muito menos tinha permissão para entrar em um jardim - e não se importava, exceto que ela cheirava tão bem que ele não conseguia resistir a ela.

'Companheira.'

O monstro gemeu dentro de sua mente e Augustin sabia que não podia deixar essa sair em breve. Ele tinha que ter um gostinho dela. Só um gostinho, não machucaria, machucaria?

'Companheira.'

Augustin tremia com o esforço que levava para se segurar longe dela, então a fera falou novamente em sua mente e ele parou de resistir.

'Companheira.'

Passando suas mãos pelo corpo dela, Augustin se maravilhou de como cada curva parecia se encaixar perfeitamente em suas mãos. Sua fera nunca tinha falado palavras antes. É verdade que o monstro estava apenas repetindo a mesma palavra várias vezes, mas era uma palavra mesmo assim e qualquer palavra era melhor do que os sentimentos violentos que a criatura geralmente comunicava.

Ele nem percebeu quando disse a palavra em voz alta, gemendo a palavra em seu ouvido, "Companheira..."

Os seios dela, a cintura, os quadris, a bunda---Augustin a empurrou para longe dele quando seu ciclo de cio chegou ao ápice, tentando forçá-lo a se entregar, a rasgar seu vestido, a fodê-la até que seu desejo fosse saciado.

Empurrando-a para longe dele com os últimos vestígios de seu autocontrole, Augustin rosnou para ela, "Saia."

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Giulia POV

A dor explodiu do meu ombro quando bati na sólida porta de carvalho. Meu corpo estava formigando todo pela exploração rude das mãos do Diabo. Ele tinha sido minucioso enquanto me apalpava e agarrava e gemia por mim, mas eu não me sentia violada como pensei que me sentiria.

Eu me senti---quente. Pesada. Pegajosa até, onde minha própria loba começou a reagir ao poderoso macho Lycan reivindicando minha pele.

Por que ele parou?

Todas as histórias afirmavam que o último Lycan precisava acasalar com uma virgem loba para domar sua besta durante a lua cheia. Ele era suposto a obter controle desse intercâmbio enquanto a loba ganhava poder próprio ao acasalar com ele.

Ninguém nunca me avisou sobre como ser rejeitada por um companheiro doeria. Eu tinha sido avisada que os machos não conseguiam controlar sua necessidade por sexo. Eu era a única que deveria ser cuidadosa para proteger minha virtude. Minha mãe nunca disse nada sobre como se sente um macho me jogar fora em vez de me acasalar.

Eu percebi que queria que Augustin me quisesse, me pegasse, me tivesse exatamente quando ele rosnou para mim novamente.

O som que o Diabo fez era puramente animal, sem palavras envolvidas, e me causou arrepios até os ossos. Eu tateei pela maçaneta, agradecida quando ela girou sob minha mão me permitindo abrir a porta e tropeçar de volta ao corredor, onde fui recebida com olhares atônitos.

"Eu---"

As palavras me faltavam quando percebi que não sabia o que deveria dizer nessas circunstâncias. Eu deveria me desculpar por não agradar o Lycan? Ficar zangada porque ele não me escolheu? Chorar?

As lágrimas sentiam muito próximas da superfície para pensar nelas por muito tempo; fiquei grata quando um lobo incrivelmente bonito deu um passo à frente para se apresentar.

Oferecendo-me a mão, ele disse, "Sou Nolan. Serei o Beta de Augustin quando ele estiver pronto para assumir o trono como Rei Alfa. Quer me contar o que aconteceu lá dentro com ele?"

A curiosidade coloria suas palavras claramente o suficiente para eu perceber que ele estava genuinamente interessado.

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