A Vitória do Verdadeiro Amor romance Capítulo 328

Relembrando sobre os acontecimentos na família Oliva, Isabela não pôde deixar de ficar cada vez mais irritada.

Ela tinha feito tudo o que uma mãe deveria fazer, por isso definitivamente não tinha cometido nenhum erro!

Ela criou no total quatro filhos! Os outros três eram obedientes e sensatos. Qual deles era como a Mônica, desobediente e incapaz de admitir seus erros?

Nenhum!

Só poderia afirmar que a Mônica não tinha um pingo de noção!

Mesmo assim, Felipe e Beatriz insistiram em proteger uma Mônica que não tinha noção alguma.

Nesse momento, outro membro da família ligou - A tia de Isabela, e irmã biológica do Felipe.

Ela havia se casado e se mudado para outra cidade anos atrás, por isso só retornava à Ilha da Pedra Pintada de vez em quando.

A tia perguntou hesitante: "Isabela, a Mônica não é sua filha? Por que o banquete de noivado dela foi organizado pela família Oliva?"

Isabela tinha um bom relacionamento com essa tia, mantendo contato esporadicamente ao longo dos anos.

Imediatamente, ela começou a gemer, contando à tia todos os detalhes dos últimos tempos, e então disse: "Tia, por favor, me diga onde foi que eu errei. Aquela Mônica, não respeita a disciplina nem os mais velhos. Sinceramente fiz tudo aquilo pelo bem dela… e no fim acabei desistindo por realmente não ela não obedecia."

A tia ficou em silêncio por um momento, e respondeu: "Na verdade, sempre achei que a Mônica era uma criança obediente. Se ela não te obedecia… Será que a maneira como você a disciplinava não era a correta?

Além disso, você deixou a Mônica na casa do Felipe por quase cinco ou seis anos sem cuidar dela. Então, já era difícil para a Mônica sentir qualquer afeição por você."

"Além disso, você disse que, só porque a Mônica foi para a casa da família Oliva sem lhe contar, queria recuperar as ações do Grupo Matos que seu pai lhe deu. Isso já foi um erro da sua parte.

Aquele havia sido um presente de seu pai para sua neta, que direito você teria de pegá-lo de volta?"

Após encerrar.

Isabela impulsivamente jogou no chão o cinzeiro que estava ao seu lado.

Depois de lança-lo, Isabela se sentiu ainda mais frustrada, com o rosto vermelho de raiva e respirando pesadamente.

Aos poucos, ela começou a ter dificuldade para respirar, e uma dor aguda surgiu em seu peito, como se um prego de aço o tivesse perfurado.

Ao perceber que algo estava errado, ela instintivamente levou a mão ao peito e pediu ajuda: "Alguém..."

Antes que ele pudesse terminar, uma escuridão repentina tomou conta de sua visão.

Antes de perder a consciência, ela ouviu os gritos alarmados dos funcionários: "Sr. Francisco! Sr. Márcio! Por favor, desçam rápido! A sua mãe desmaiou!"