A Vitória do Verdadeiro Amor romance Capítulo 468

Atualmente, a situação de Isabela também estava intrinsecamente ligada a Fabiana!

Ele franziu a testa e, com uma expressão ameaçadora, gritou para a cuidadora: "Por que você não me disse isso antes?"

No entanto, antes disso, a cuidadora não se atrevia a se manifestar. Essas questões de famílias ricas não eram algo em que uma pessoa comum como ela pudesse se envolver.

Se não fosse por ver que Isabela estava com sérios problemas, talvez ela nunca tivesse mencionado o fato.

Assustada, com os ombros encolhidos, ela começou a falar, trêmula: "Senhor, eu só descobri isso por acaso hoje. Antes, quando eu vinha aplicar o soro na paciente, a Srta. Santos sempre me mandava descer para descansar. Eu realmente não sabia de nada antes disso."

Ao seu lado, Isabela estava consciente, embora seu corpo estivesse fraco e sem forças, mas sua mente estava clara e ela podia ouvir claramente a conversa entre Márcio e a cuidadora.

Era como um raio em um céu azul. De repente, ela agarrou o lençol e seu coração se encheu de uma torrente de emoções.

Ela sentiu que algo estava errado com seu corpo nos últimos dias, mas nunca havia pensado muito nisso. Ela suspeitava da competência dos médicos, suspeitava de sua própria saúde, mas nunca suspeitou de sua filha Fabiana, de quem sempre se orgulhou!

Ela até conseguia entender Mônica ser uma ingrata. Afinal, certas coisas eram evidentes - ela sabia, no fundo, que como mãe, realmente havia falhado com Mônica.

Mas Isabella não conseguia entender por que, tendo amado Fabiana desde que ela era uma garotinha e nunca a tratado mal, ela ainda acabou criando uma ingrata!

Uma ingrata que não se importava nem um pouco com o fato de ela viver ou morrer.

Cheia de raiva, Isabela perdeu a consciência.

Antes de desmaiar, ela ouviu a cuidadora gritar desesperadamente: "Rápido! Aperte o botão de emergência, os sinais vitais da paciente estão instáveis, ela pode estar correndo perigo de vida!"

Quando a notícia do caos chegou aos ouvidos de Francisco, ele apenas deu de ombros.

Sem pânico, sem compaixão, e nem mesmo um traço de emoção.

Se fosse um castigo do destino, ainda havia como evitar. Mas se fosse um erro causado por si mesma, então não havia escapatória.