A Vitória do Verdadeiro Amor romance Capítulo 536

Resumo de Capítulo 536: A Vitória do Verdadeiro Amor

Resumo de Capítulo 536 – A Vitória do Verdadeiro Amor por Roberta Vargas

Em Capítulo 536, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance A Vitória do Verdadeiro Amor, escrito por Roberta Vargas, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A Vitória do Verdadeiro Amor.

Fabiana pensou e repensou, mas não conseguiu engolir aquela humilhação. Revirou a bolsa, pegou o celular e ligou para Henrique.

Assim que a ligação foi atendida, ela foi direta:

— Henrique, foi você que armou tudo isso hoje à noite, não foi?

Henrique respondeu com indiferença:

— Fui eu sim. E daí? Você pode mandar gente para cima da Natália, mas eu não posso mandar gente para cima de você?

Ele riu de leve, debochado.

— Fabiana, pagar na mesma moeda não é mais do que justo, não acha?

Fez uma pausa antes de continuar, com desdém:

— Além do mais, eu perdi a Natália. Mas você? Não perdeu nada. Pelo contrário, pelas fotos, parece que até aproveitou bem a noite... Afinal, foram quatro homens te servindo, não é?

O tom casual e zombeteiro com que ele falava de algo que para ela foi uma situação humilhante e degradante fez o sangue de Fabiana ferver.

A raiva subiu direto para a cabeça.

Sem conseguir se controlar, ela explodiu:

— Você tem problema mental, Henrique? Nós já oficializamos nosso casamento, somos marido e mulher perante a lei! Ou você gosta tanto assim de ser corno?

Henrique soltou um sorriso frio:

— Não se preocupe. Em breve, isso não será mais um problema, porque logo não seremos mais marido e mulher.

A voz dele era gelada, carregada de ironia. A indiferença só fazia Fabiana parecer ainda mais desesperada.

Foi então que ela percebeu que não adiantava tentar segurá-lo com o vínculo do casamento.

Afinal, essa relação sempre foi um desejo unilateral dela. Henrique nunca se importou.

— Você acha que, depois de tudo o que você fez comigo, eu vou aceitar me divorciar de você facilmente? Pois pode esquecer!

A voz dela tremia de ódio.

— Agora estou sozinha, sem ninguém ao meu lado, sem saída. Mas mesmo que eu morra, Henrique, eu vou me agarrar a você até o fim!

Fabiana estava fora de si.

As palavras atravessaram Henrique como uma lâmina afiada.

Seus olhos se tornaram sombrios e cruéis.

No mesmo instante, ele desligou o telefone.

Depois, enfiou a mão no bolso, tirou um cigarro e deu uma tragada profunda.

A raiva fazia seus dedos tremerem ao segurar o cigarro.

A história de sua mãe ser amante sempre foi um tabu para Henrique.

Desde pequeno, esse era um fardo que ele carregava. O peso da vergonha o perseguia.

E Fabiana, mais uma vez, ousava tocar nessa ferida.

Pelo visto, da última vez que ela o insultou, a punição não foi forte o suficiente.

Se ela não tinha aprendido a lição, ele faria questão de ensiná-la de forma ainda mais dolorosa.

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