A Vitória do Verdadeiro Amor romance Capítulo 618

Luciana, ao lado, murmurava, "Eu sempre disse, sabe, que no passado, as concubinas lutavam de forma feroz, quase até a morte, não apenas pelo afeto de um homem, mas por essas joias e adornos de beleza extrema.

Essas joias, quem as vê, fica encantado. Se eu voltasse no tempo como uma concubina, essas joias seriam minhas de graça, sem custo algum. Se eu não conseguisse obtê-las e outras o fizessem, acho que ficaria mais triste do que ao perder o favor do rei. Não só perderia o apetite, como também acho que não conseguiria dormir."

Mônica riu, divertida e incrédula.

A coroa de fênix tinha um lance inicial de cinquenta milhões, um valor alto para começar.

Mas logo alguém na plateia levantou a placa para fazer uma oferta.

"Cinquenta e um milhões."

A voz era familiar, e Mônica, instintivamente, olhou para ver quem era. A pessoa que levantou a placa era Fabiana.

Ela estava em uma cadeira de rodas, com uma postura arrogante, segurando a placa como se quisesse que todos soubessem que ela tinha dinheiro.

Luciana também notou e exclamou surpresa, "Fabiana? Desde quando ela tem tanto dinheiro?"

Afinal, na família Santos, Fabiana sempre teve uma situação financeira das mais apertadas, sem muita participação nos negócios da família Santos.

Para qualquer coisa, precisava contar com Francisco ou Márcio.

Mônica também não entendia.

Apesar de Fabiana ter algumas ações do Grupo Matos, isso não seria o suficiente para lhe dar tanta confiança.

A explicação mais plausível era que ela contava com o apoio de Henrique.

"Cinquenta e dois milhões."

"Cinquenta e cinco milhões."

"Sessenta milhões."

"......."

"Oitenta milhões."

Luciana e Mônica, que viam as joias apenas com admiração, não tinham grande interesse em adquirir nenhuma, e por isso não deram lances.

Fabiana, aparentemente, percebeu que esses eventos de alto nível estavam fora de seu alcance, e ficou em silêncio, sem levantar a placa novamente.

Após o intervalo, o próximo item a ser leiloado era um bracelete de jade.

O bracelete, de cor aquosa, era esculpido com peônias, representando beleza e elegância.

A tonalidade era extremamente pura, e sob a luz, a peça era cristalina, sem nenhuma impureza, claramente um jade de alta qualidade.

Este era o bracelete que Luciana queria.

O leiloeiro anunciou: "Este bracelete de jade é uma obra-prima de Sr. Rodrigues, com lance inicial de dez mil."

No segundo seguinte.

Fabiana levantou a placa, "Onze mil."