Adeus, Canalha! Agora Estou Grávida e Casada com Seu Tio. romance Capítulo 338

Na sala de reuniões.

Beatriz falou de forma educada: — Presidente Araújo, este é o documento sobre o preço de aquisição proposto para o Grupo Correia, as condições de pagamento, benefícios para os funcionários, etc. Por favor, dê uma olhada, e se houver algum problema, podemos discutir.

Gonçalo entregou os documentos ao time que Diego trouxe.

Diego, além de trazer sua equipe, também trouxe o consultor jurídico da empresa. Ambas as partes estavam negociando as condições que consideravam inadequadas. O Grupo Correia tinha oferecido boas condições de aquisição, e o progresso estava sendo tranquilo. Após acertarem o acordo, à tarde precisariam imprimir o contrato formal.

Na hora do almoço, Beatriz levou Diego e sua equipe para almoçar no restaurante do Grupo Correia.

Diego notou o anel no dedo anelar de Beatriz e suspirou por dentro. Chris, tão jovem, tinha partido tão cedo.

Simon, ninguém sabia como ele conseguiu entrar na empresa, foi direto até onde Beatriz estava, mas Gonçalo imediatamente o interceptou.

— Beatriz, foi você quem...

Ninguém sabe como, mas Gonçalo enfiou um coxinha de frango na boca de Simon com precisão.

Beatriz estava comendo uma coxa de frango e parou de imediato. Perdeu até a fome.

Ela colocou a coxa de lado, mas deu um olhar de aprovação para Gonçalo. Em seguida, sorriu para Diego: — Sr. Araújo, desculpe, tenho um assunto pessoal para resolver. Aproveitem a refeição.

Diego assentiu:— Claro.

Gonçalo segurou Simon pelo braço e o levou embora. E sempre que Simon tentava abrir a boca para xingar, Gonçalo apertava o braço dele ainda mais, fazendo Simon gritar de dor.

Beatriz limpou os lábios com um guardanapo, se levantou e, depois de afastar a cadeira, saiu do restaurante com seus saltos altos.

No escritório da presidência.

Beatriz estava sentada na cadeira, ergueu levemente as pálpebras e, de forma preguiçosa, tomou um gole de café:— Pode falar.

À tarde, Beatriz e Diego acertaram o contrato formal, e depois das assinaturas, ela suspirou aliviada por ter terminado aquele trabalho. O resto do processo já não precisaria de sua supervisão direta.

Naquela noite, Beatriz queria levar sua filha para jantar fora. No horário de saída, foi diretamente para o restaurante onde tinham combinado. Embora ela e Rodrigo não pudessem ser vistos publicamente como casal, ainda podiam jantar juntos em uma sala privativa.

Na sala privativa, os três jantavam de forma descontraída.

Rodrigo queria dar comida para a filha, mas Beatriz deu uma beliscada na coxa dele:— Andrea já tem quatro anos, pode comer sozinha.

Rodrigo riu e mudou o foco para a mãe:— Bia, abre a boca.

Andrea pegou uma colherada de arroz e ficou observando os pais com curiosidade.

Beatriz parecia tranquila, mas por baixo da mesa, sua perna estava enroscada na do homem, num toque provocador.