Afeição tardia é pior que grama romance Capítulo 68

Resumo de Capítulo 68: Afeição tardia é pior que grama

Resumo de Capítulo 68 – Uma virada em Afeição tardia é pior que grama de Otilia Estrela

Capítulo 68 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Afeição tardia é pior que grama, escrito por Otilia Estrela. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

"Você, o que quer dizer?" Everaldo estava visivelmente perturbado.

"Não entendeu?" Cecília sorriu zombeteiramente e continuou: "Ouvi que a porta foi amassada pela colisão no momento do meu acidente de carro. Sem resgate, sem ferramentas, como você conseguiu me tirar de lá? E como você me levou ao hospital para ser salva? Por que o nome assinado era de outra pessoa no formulário de resgate?"

Diante do questionamento de Cecília, Everaldo já suava frio na testa. O seu corpo tremeia incontrolavelmente.

Quando soube do acidente de Cecília, ele correu para o hospital. No início, só queria vê-la. No entanto, quando Cecília acordou, assumiu que tinha sido ele quem a salvou.

Naquela época, ele realmente gostava dela. Ela era tão bela e radiante, como a lua alta no céu. E naquele momento, ele de repente sentiu que a lua estava tão perto, que bastava estender a mão para tocá-la.

Então, Everaldo não corrigiu, aceitando o que ela disse.

"Por que não fala? É porque mentiu tanto que até você mesmo acreditou?" Cecília olhava para Everaldo com desdém e sarcasmo, fazendo-o se sentir extremamente desconfortável.

As mãos de Everaldo, que apoiaram nos joelhos, estavam cerradas em punhos. Depois de um momento, ele finalmente falou com a voz rouca, "Realmente não fui eu quem te salvou do local do acidente. Mas quando você estava sozinha no hospital, sem ninguém por perto, fui eu quem ficou ao seu lado e cuidou de você."

"Sim." Cecília acenou com a cabeça, sem negar, "Você cuidou de mim por trinta dias no hospital, e eu cuidei da Senhora Duarte no exterior por três anos. De qualquer forma que se faça as contas, o Senhor Duarte não sai perdendo."

Everaldo ficou sem resposta. Finalmente, perguntou de forma desalentada, "Cecília, o que exatamente você quer para me ajudar?"

"Não tenho obrigação de ajudar você. Se você quer salvar sua empresa, vamos falar de negócios. Eu invisto dinheiro, e você me dá participação na empresa." Cecília disse de maneira pragmática.

"Não, não é isso. Cecília, deixe-me explicar..." Everaldo começou a se desculpar em pânico, mas foi interrompido por Cecília. Ela não tinha interesse em suas justificativas.

"51% das ações é a minha condição. Você não precisa responder agora, e pode pensar com calma. Mas, com a Débora fora do jogo, a Mídia Duarte está por um fio. Não faltam pessoas querendo aproveitar a situação. Quanto mais você demorar, menos suas ações valerão."

Cecília falou. Levantou-se do sofá com um ar de superioridade, e olhou para ele de cima. Em seguida, disse, “Maria, por favor, acompanhe nosso visitante até a saída.”

Maria rapidamente apareceu no cômodo, e conduziu Everaldo para fora do apartamento com uma expressão fechada.

Everaldo foi exausto. Drigiu de volta para casa. Ele tinha passado o dia inteiro trabalhando e tudo o que queria era um bom descanso. No entanto, ao chegar em casa, o que o esperava era um verdadeiro caos, com barulho e confusão por todos os lados.

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