Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 131

Aquela mulher era Sra. Palmira.

"Pai, ela é minha tia, por que eu não posso vê-la?"

"Que tia, ela é apenas uma destruidora de lares, a amante. O filho dela, Simão, também é um filho ilegítimo. Já disse várias vezes, nossa Família Castro não permite que ninguém se relacione com essa mãe e filho, seja você ou Dionísio Castro, ninguém me escuta!" Fábio repreendeu severamente.

A Sra. Palmira de agora não era a verdadeira matriarca da Família Castro. A verdadeira Sra. Castro e avó Castro haviam voltado para a Capital.

A legítima Sra.Castro teve dois filhos, o primogênito Fábio e o segundo, Fúlvio. Débora era filha da primeira esposa, e Dionísio, do segundo casamento.

A Sra. Palmira de agora não tinha status formal, mas tinha dado à família um excelente filho, Simão, que era o orgulho da geração da Família Castro, um verdadeiro prodígio. Nos últimos anos, ele havia elevado o patrimônio da Família Castro a bilhões de reais, com quase todo o poder da família agora concentrado em suas mãos.

Mas Simão não levou sua mãe, Sra. Palmira, de volta à Capital; em vez disso, permaneceram na Cidade A.

Talvez a geração mais jovem não tivesse tanta noção de rancor. Débora e Dionísio, que estudavam na universidade da Cidade A, gostavam muito de Sra. Palmira e Simão.

A família de Fábio, que estava na Capital, ao ouvir as notícias, imediatamente ligou para repreender Débora.

Débora inflou as bochechas, muito descontente, "Pai, você não pode parar de falar de forma tão feia? Sra. Palmira e o tio são vítimas, Sra. Palmira não destruiu nossa família, foi o vovô que forçou a Sra. Palmira…"

"Cala a boca!" Fábio gritou furioso.

Débora se assustou, sem ousar dizer mais nada.

"Débora, vou dizer uma última vez, saia imediatamente da Mansão Castro, vou para a Cidade A nos próximos dias para te buscar de volta à Capital!"

Tu-tu, Fábio desligou o telefone direto.

Débora guardou o celular, e então viu Sra. Palmira.

"Senhora!" Dona Miriam imediatamente tentou intervir.

Dona Miriam temia que Sra. Palmira estivesse prestes a adoecer, então correu para encontrar seu celular, querendo ligar para Simão.

Nesse momento, uma mãozinha alva e delicada se estendeu, interrompendo a pânico de Dona Miriam.

Ela levantou os olhos e encontrou o olhar límpido e brilhante de Alice.

A menina curvou levemente os lábios vermelhos e sussurrou duas palavras, "Tudo bem."

O olhar sereno e resiliente da menina de alguma forma fez Dona Miriam relaxar instantaneamente.

Então, Alice pegou uma tigela vazia para si. Ela esticou os garfos na direção do prato de Sra. Palmira, reclamando com uma voz doce, "Mãe, você disse que ia me levar para comer pastéis, como é que você começa sem mim? Eu ainda nem provei."