Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 150

Palmira expressou sua alegria, "Pronto, os incômodos já foram embora. Débora, feliz aniversário! Vamos cantar 'Parabéns' e comer bolo."

O ambiente se encheu imediatamente de alegria.

...

Nesse momento, Simão estava no segundo andar, observando tudo do parapeito ornamentado.

Ao ver o bonito rosto de Débora, ele franziu ligeiramente suas sobrancelhas atraentes, surpreso por ela ter se recuperado.

Ele até tinha procurado Anabela para criar um perfume especial por causa de Débora.

Não é de admirar que aqueles três estivessem rindo e conversando no quarto, enquanto ele era o único por fora.

Seu olhar se fixou firmemente na silhueta delicada de Alice, que havia lhe convidado para assistir a esse espetáculo de traição e melodrama.

Realmente foi emocionante.

Quantas ideias ela tinha em sua cabeça?

Nesse momento, um grupo de seguranças vestidos de preto apareceu no saguão, seguido por uma figura sóbria em um terno preto. Um enviado da Família Castro da Capital chegou, Fábio chegou!

Os olhos de Simão esfriaram instantaneamente, e ele desceu as escadas com passos largos.

...

No saguão, Fábio tinha vindo da Capital para buscar sua filha Débora.

Débora havia sofrido muito aqui, e seu coração de pai estava aflito.

Mas ao chegar na porta, ele hesitou porque viu Débora; a marca de nascença em seu rosto havia desaparecido.

Débora estava cercada por todos, com a luz das velas do bolo piscando. Palmira liderava o canto de "Parabéns a Você", e Débora, com um rosto cheio de felicidade, soprou as velas.

Fábio pensou que encontraria sua filha em uma situação lastimável, então ficou paralisado ao ver uma cena tão maravilhosa.

Dona Miriam levou Alice até Fábio, e Alice o encarou, "Tio, tudo bem?"

Fábio não esperava ser abordado por uma jovem, e seu rosto se fechou em desagrado, "Eu queria ver outra pessoa, não você."

Sendo um membro sênior e respeitado da Família Castro da Capital, Fábio tinha uma presença imponente, mas Alice manteve sua postura elegante, encarando-o calmamente, "Tio, Palmira está indisponível no momento, mas você pode falar comigo."

Fábio apresentou um cartão preto com detalhes dourados, "Entregue isso para a Palmira."

Alice não estendeu a mão para pegar, "O que é isso?"

"Ouvi dizer que a Débora comeu uma daquelas pílulas aromáticas que a Palmira deu. Quanto custa essa pílula? Eu compro, não fico devendo nada para vocês."

Alice desenhou um sorriso em seus lábios vermelhos, "Quanto dinheiro tem aqui?"

Fábio queria falar.

Mas Alice não lhe deu chance de abrir a boca, a voz da moça, clara e melodiosa, atingia os ouvidos com firmeza, "Um bilhão, trinta bilhões ou trezentos bilhões? Se o tio é tão rico, por que não compra ele mesmo? Comprando, poderia curar o rosto da sua filha, dando à Débora uma vida nova. Será que é porque... o tio não pode comprar?"