Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 209

Simão agarrou seus dedos firmemente, impedindo-a de fazer movimentos bruscos.

"Diretor Castro, você já parou para pensar como é a sua noiva? Se ela é bonita ou feia, gorda ou magra?" Alice perguntou, movida pela curiosidade.

Simão arqueou suas sobrancelhas, "Eu só pensei se ela seria homem ou mulher."

Alice, "..."

O fim da conversa.

"Diretor Castro, conversar com você é tão sem graça, estou com sono, quero dormir." Ela tentou se afastar do abraço dele.

Mas Simão segurou seus ombros delicadamente, não permitindo que ela fosse, "Acha chato conversar comigo, que tal fazermos algo interessante então?"

O coração de Alice deu um salto, seus olhos claros se encheram de lágrimas, "Diretor Castro, desde que nos reconciliamos, você não para com suas festas noturnas nem para descansar, né?"

Simão sorriu, "Eu não quero descansar."

"Então cuidado para não ficar careca."

"Vamos lá, me faça ficar careca, se eu não ficar é porque você não é capaz." Dizendo isso, ele rolou por cima dela e beijou seus lábios vermelhos.

Alice riu e tentou se esquivar, os dois brincavam e riam até que ela abraçou seu próprio ventre.

Simão parou, "O que foi, está com dor de novo?"

"Sim, um pouco." Ela disse, olhando para ele de forma doce, "Diretor Castro, posso tirar a noite de folga hoje?"

A mão grande de Simão pousou no ventre liso dela, fazendo um carinho em círculos, massageando-a por um bom tempo.

Alice sentia seu corpo preguiçoso nos últimos dias, sem muito apetite e com sono, a massagem era tão confortável que ela se aninhou em seus braços, quase adormecendo.

Então ela ouviu a voz baixa dele perguntar, "Melhorou?"

Alice abriu seus olhos sonolentos e assentiu com a cabeça, "Melhorou."

Alice afastou o copo com a mão.

Simão não se irritou, pegou uma pequena tigela de caldo de galinha e levou a colher aos lábios dela, "Se não quer água, beba um pouco de caldo."

Não se sabe se foi pelo que aconteceu antes ou pelo cheiro do caldo de galinha, mas Alice se sentiu nauseada, colocando a mão no peito, só querendo vomitar.

Simão rapidamente começou a acariciar suas costas, segurando seu delicado queixo com os dedos e sorrindo para ela, seus olhos maduros cheios de travessura, "Você é tão coitadinha."

Alice, irritada, estendeu a mão e bateu em seu rosto.

Simão não se esquivou, deixando-a acertá-lo de verdade.

Não foi um tapa forte, ela não tinha muita força, mas foi suficiente para tocar seu rosto atraente com um som nítido.

Mesmo assim, foi um tapa, e Simão nunca havia permitido que uma mulher se sobrepusesse a ele dessa forma.

"Já bateu, ainda está com raiva?" Ele se aproximou com o rosto, falando baixinho para acalmá-la, mimá-la, acostumando-a, colocando a mão dela em seu outro lado do rosto, "Então bata mais algumas vezes para se sentir melhor."