Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 222

Elói era um verdadeiro galanteador, conhecido por suas conquistas amorosas. Nívea, por sua vez, apaixonou-se por ele e tomou a iniciativa na relação. Estavam, então, vivendo um romance.

No entanto, inesperadamente, uma filha adotiva da Família Guerra surgiu, ameaçando roubar Elói de Nívea, que passou a detestar profundamente essa menina.

Alana, ao perceber a inquietação de Nívea, zombou com desdém enquanto jogava seus cachos para trás: "Nívea, por que essa tensão toda? Não faço ideia de como essa adotada conquistou a simpatia de Ofélia, mas, afinal, ela não vem de uma das grandes famílias tradicionais da Cidade Capital, será que você realmente acredita que o Sr. Fróes se interessaria por ela?"

Nívea não pôde deixar de sorrir com os comentários, convencendo-se de que, no final, uma pessoa comum não se transformaria em uma estrela.

"Alana, ouvi dizer que essa adotada da Família Guerra é bem feia, e que Elói a despreza completamente. Ele foi até o aeroporto com a intenção de romper o noivado."

"Então está tudo bem. Vamos aguardar as notícias do Sr. Fróes."

...

Elói já estava no saguão do aeroporto, usando óculos escuros e mastigando chiclete, visivelmente impaciente à espera da filha adotiva da Família Guerra.

Rumores diziam que ela tinha uma grande cicatriz no rosto, o que a tornava muito feia. Se não fosse pela pressão da família, ele temeria até mesmo se assustar ao vê-la.

Seus seguranças seguravam uma placa com o sobrenome "Silva", aguardando a chegada da adotada da Família Guerra para desfazer o compromisso.

De repente, Elói congelou ao ver uma moça à sua frente e rapidamente tirou os óculos escuros.

A garota tinha cabelos negros e sedosos soltos, e seu rosto pequeno e delicado era de uma beleza estonteante, atraindo os olhares de todos com sua aura fria, porém fascinante.

Elói ficou hipnotizado. De onde veio essa deusa?

Ele não podia acreditar. Conhecia todas as belas mulheres da Cidade Capital, e nunca tinha visto alguém assim.

Rapidamente, Elói aproximou-se, "Deusa, oi."

Alice tinha chegado à Cidade Capital.

"Vó, eu encontrei Elói."

"Aquele Don Juan? Ele ainda pensa que minha Alicinha se casaria com ele, que ilusão!"

...

Em uma tarde ensolarada de Copacabana.

Nívea ligou para Elói, que atendeu imediatamente. "Oi, Elói, você viu a filha adotiva da Família Guerra?"

"Esquece essa aberração da Família Guerra, me deu até enjoo."

Nívea riu, tentando acalmá-lo: "Não fique assim, Elói. Vamos jantar juntos?"

Elói, distante do seu habitual tom meloso, respondeu impacientemente: "Agora não dá, você tem mais alguma coisa? Por sua culpa, perdi minha deusa!"