Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 281

Odemar tinha uma expressão sombria ao sacar uma faca afiada e avançar primeiro em direção a Simão.

Simão não se esquivou. Com um movimento rápido como um relâmpago, agarrou o pulso direito de Odemar no ar e disse com uma voz sombria: "Foi você quem bateu nela, com esta mão?"

Assim que sua fala terminou, um som de estalo ecoou, e Simão quebrou o braço de Odemar.

A faca caiu no chão e Odemar soltou um gemido de dor.

Vendo isso, os outros homens imediatamente atacaram Simão, todos juntos.

Alice ficou olhando, apavorada. Os homens estavam armados com facas, enquanto Simão estava desarmado. Felizmente, suas habilidades de combate eram rápidas, precisas e brutais, derrubando rapidamente os agressores.

Ela o havia visto lutando em um bar há apenas dois dias e, ao vê-lo agora liberando toda a sua força, seu coração ainda batia forte de medo.

Seu coração estava totalmente voltado para Simão, sem perceber que Odemar, com o braço quebrado, havia se levantado dolorosamente. Ele pegou a faca com a mão esquerda e a apontou para o abdômen de Alice.

"Alice, cuidado!"

No último segundo, Simão correu até ela, protegendo-a em seus braços.

Um som abafado foi ouvido, e Alice ouviu o som da faca penetrando na carne, um som terrivelmente perturbador.

Olhando para baixo, ela viu a faca nas mãos de Odemar cravada no abdômen de Simão.

"Simão, você está ferido!"

Com um braço, Simão a envolveu e, com um chute, derrubou Odemar. Todos os homens já estavam deitados no chão.

"Vamos embora." - Simão a levou embora.

...

Os dois deixaram aquele lugar problemático, mas estavam no subúrbio, longe do centro da cidade. O sangramento no abdômen de Simão não parava, era preciso estancá-lo imediatamente.

Alice não teve escolha senão levá-lo para se hospedar em uma casa simples, onde pediu um kit de primeiros socorros, mas não havia medicamento para estancar o sangue.

Ela não tinha escolha alguma - a não ser que estivesse disposta a ficar ali, assistindo ele morrer devido à perda excessiva de sangue.

Isso ela não podia fazer.

Determinada, Alice levou rapidamente a flor aos lábios dele: "Engula rapidamente a flor."

Os olhos estreitos de Simão brilharam lentamente, fixando-se nela com intensidade, e então ele abriu a boca e engoliu a flor.

O sangramento havia parado, e Alice precisava cuidar do ferimento no abdômen dele: "Tire a camisa."

Simão, fraco, se apoiou na cama: "Não tenho forças, você pode me ajudar?"

Dizendo isso, ele pegou a mão delicada dela e a colocou sobre os botões de sua camisa.

Naquela situação, não havia espaço para cerimônias. Alice cooperativamente desabotoou a camisa dele, botão por botão, até que o peito nobre e bem constituído do homem foi revelado diante de seus olhos.