Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 304

"Sim, pode ficar tranquilo."

"Que bom, vamos logo."

Eles deram algo para o Simão?

Que tipo de droga?

Alice não queria se envolver nos assuntos de Simão, mas quando soube que alguém o havia drogado, ficou imediatamente preocupada.

Ela pegou seu celular, querendo ligar para Simão e contar o que estava acontecendo.

Mas ela havia esquecido o celular em casa quando saiu.

E agora?

Alice não podia simplesmente ignorá-lo, então se virou e correu de volta para o bar subterrâneo.

Ela rapidamente encontrou Simão em um canto escuro do bar, sentado sozinho, com a cabeça recostada na cadeira e os olhos fechados.

Alice se aproximou: "Diretor Castro."

Simão não reagiu.

O que havia acontecido com ele?

Alice estendeu sua mão delicada, tentando verificar o pulso dele.

Mas antes que seus dedos pudessem tocá-la, a mão grande e definida de Simão a agarrou, puxando seu pulso delicado com força.

Alice acabou caindo no colo dele.

"A... ah!"

Tudo ficou escuro quando, de repente, ele a beijou nos lábios.

Esse beijo inesperado deixou Alice atordoada, e ela começou a se debater: "Diretor Castro, não faça isso, abra os olhos e veja quem eu sou."

Rapidamente, Alice sentiu sua temperatura anormal. Seu corpo estava queimando, seus músculos tensos, e sua respiração quente. Então era isso - alguém tinha colocado alguma substância no copo dele!

Simão ficou em silêncio por alguns segundos, depois abriu os olhos lentamente.

Ele estava fingindo.

Ele sabia quem ela era.

Sabendo disso, ele ainda a puxou para seu abraço, dominando-a sem reservas.

"Simão, você não tem vergonha!"

As mãos grandes de Simão tocaram a cintura macia dela, erguendo-a gentilmente para que ela se sentasse em seu colo. Com seus olhos estreitos tingidos de vermelho, ele olhou para o rosto delicado e puro dela e curvou os lábios levemente: "Como posso ser sem-vergonha? Eu bebi uma bebida adulterada e estou aqui sofrendo sozinho, por que você veio até mim?"

"Ouvi dizer que alguém o drogou, então vim ver como você estava."

"Ver o quê? Não tem nada de interessante aqui. Você deveria mostrar a mesma determinação daquela noite no exterior, chamar minha noiva aqui ou, se não, chamar qualquer mulher. De qualquer modo, elas estão todas dispostas." - Simão disse com sarcasmo.

Ele finalmente mencionou aquela noite, culpando-a.

Vendo que ela não respondia, Simão estendeu o dedo longo e apertou o queixo delicado dela: "Por que não fala, o que você queria naquela noite ao chamar a Alana para me acompanhar?"