Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 392

Simão: "..."

Esta KING ainda era um mistério e já estavam começando a supor um lugar na família?

E quando tal KING aparecesse, ainda haveria espaço nessa família?

"Vamos voltar ao assunto principal, Simão. Desta vez, o perfume exclusivo da realeza de País Y é uma colaboração entre o Grupo Castro e a Família Diniz. A Estela nomeou diretamente a Alana como perfumista do Borboleta Misteriosa. Espero que vocês possam deixar de lado suas divergências pessoais e realizar essa tarefa com excelência." - disse a avó Wanda com seriedade.

Alice arqueou as sobrancelhas, pois ainda não sabia que Alana tinha sido escolhida como perfumista da Borboleta Misteriosa e que teria de trabalhar com Simão. A princípio, ele parecia hesitante em seu escritório, provavelmente querendo falar não apenas sobre o assunto da KING, mas também sobre Alana.

O Sr. Bruno se animou: "Avó Wanda, ouvi dizer que Alana é filha da Elza?"

A avó Wanda assentiu com a cabeça: "Sim."

Os olhos do Sr. Bruno brilharam, cheios de expectativa: "A filha da Elza não pode ser uma pessoa comum. Ela certamente herdou os genes perfeitos de Elza e também é uma perfumista genial. Isso é maravilhoso, estou muito ansioso para conhecer a filha da Elza."

A avó Wanda disse: "Estela e Alana chegarão em breve."

Assim que ela terminou de falar, a voz de Alana soou, orgulhosa e confiante: "Sr. Bruno, prazer, eu sou a filha da Elza, Alana!"

A Sra. Estela e Alana entraram.

O Sr. Bruno se levantou do sofá ao ver Alana, linda e deslumbrante, e acenou com a cabeça em aprovação para a Sra. Estela: "Sra. Estela, ela realmente faz jus à lenda de sua mãe, Elza. Estou muito confiante na décima quinta geração do perfume Borboleta Misteriosa."

Alana já havia superado as sombras do passado. As disputas mesquinhas anteriores não contavam. A verdadeira batalha estava apenas começando.

Agora, sob a aura de ser a filha de Elza, os holofotes certamente voltariam para ela. Quem poderia ser sua rival?

Alice? Ela não a considerava mais uma ameaça.