Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 474

Ela adorava cerejas, então ele plantou uma cerejeira bem em frente à casa. Quando chegava a época de colheita, os cachos de cerejas cresciam até a janela do quarto dela, no segundo andar, permitindo que ela as colhesse com facilidade, sem nem precisar sair de casa.

Luan era o raio de luz nos anos sombrios de sua vida, a cerejeira que ele plantou era a única doçura que ela tinha.

Mas, um dia, ele simplesmente desapareceu de sua vida.

Ela o procurou incessantemente, mas não sabia como era o rosto dele, nem mesmo seu nome verdadeiro. Era como procurar uma agulha em um palheiro, sem nenhum sinal dele.

Lena se aproximou da barraca: "Moço, me dê meio quilo de cerejas."

"Claro."

O dono da barraca rapidamente pesou meio quilo de cerejas, e Lena estava prestes a pagar quando, de repente, uma mão longa e elegante se estendeu, entregando uma nota novinha: "Não precisa de troco."

Lena olhou para cima, e Eliseu estava lá.

Agora, ele estava bem ao lado dela, com seu 1,88 m de altura, obrigando-a a levantar o olhar para vê-lo. Não importava quantas vezes ela o observasse, sempre achava aquele homem incrivelmente bonito.

Seu rosto tinha traços finamente esculpidos, os óculos de aro dourado complementavam sua aparência de nobre refinado, com uma beleza que parecia esculpida pelos deuses.

Eliseu pagou, pegou as cerejas com uma mão e com a outra segurou a mão dela, guiando-a para dentro de um Bentley luxuoso.

Ele então disse ao motorista: "Ibsen, dirija."

"Sim, chefe."

...

Dentro do carro de luxo.

No segundo seguinte, tudo escureceu à sua vista, pois ele a pressionou contra o assento com seus longos dedos, envolvendo-a com sua presença masculina firme e forte como uma rocha: "Foi de propósito?"

O corpo macio e tentador de Lena estava completamente envolvido por ele. Ela sorriu de forma provocante, e a pequena pinta de lágrima abaixo de seu olho apenas a deixava ainda mais encantadora: "Pensei que o inocente Sr. Guedes não fosse entender, me diga, que mulher lhe ensinou isso?"

Eliseu olhou para ela: "Ninguém."

"Então você já viu isso em filmes?"

Eliseu engoliu seco, controlando-a com uma mão enquanto a outra pegava um lenço para limpar o canto da boca: "Que bagunça."

O desgosto estava claramente estampado em seu rosto bonito. Filho de uma família nobre e tradicional, ele tinha o refinamento e uma leve obsessão por limpeza. Seu desdém não era forçado, era natural.

Naquele momento, ela riu entre seus braços: "Eu sabia! O Sr. Guedes assistiu uns filmes!"