Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 505

"Mamãe."

"Não me chame de mamãe, ouvi dizer que você hoje voltou para casa e bateu no seu pai, seu ingrato, isso é uma enorme falta de respeito!" - Palmira tremia em todo o corpo.

Simão olhou para a Dona Miriam: "A Sra. Castro ligou para cá hoje?"

"Sim, senhor, eu estava na cozinha preparando o almoço quando a senhora recebeu a ligação dela, e imediatamente perdeu o controle..."

"Seu ingrato!" - Palmira interrompeu bruscamente as palavras de Dona Miriam. "Por que você está falando tanto? Eu mandei você se ajoelhar, não ouviu? Está me desrespeitando agora, é? Nem reconhece mais sua própria mãe?"

Ao ver a Palmira perder completamente o controle, Simão baixou a cabeça e se ajoelhou.

Imediatamente, a Palmira puxou um chicote: "Seu ingrato, você ousou agredir seu próprio pai, eu nunca deveria ter lhe dado à luz, você realmente é um erro! Ninguém pode controlá-lo, não é mesmo? Então agora eu vou acabar com você!"

Pah.

O chicote bateu nas costas de Simão, produzindo um som arrepiante.

A Dona Miriam ficou pálida e rapidamente tentou intervir: "Meu Deus, senhora, por favor, não bata mais nele!"

Palmira afastou a Dona Miriam, continuando a bater nas costas de Simão com o chicote: "Quando eu estava grávida de você, deveria ter te eliminado. Mas você era teimoso, não importa o que eu fizesse, não conseguia te matar. Por que você teve que vir a este mundo?"

Um golpe após o outro, em pouco tempo, a camisa de Simão estava em frangalhos e o sangue vermelho começou a escorrer.

O Sr. Carlos, do lado de fora da porta, suava de nervosismo. Ele sabia que a senhora estava tendo mais um surto. Fazia muito tempo desde a última vez que ela tinha perdido o controle e atacado o jovem senhor, mas, após uma única ligação da Camila, tudo voltou ao caos.

O Sr. Carlos sabia que não podia permitir que isso continuasse. Ver o jovem senhor coberto de feridas novamente não era uma opção.

O que ele poderia fazer?

Então, ele teve uma ideia.

"Todo mundo lá fora quer ver o fim da senhora e do presidente. Se você não fizer nada agora, ninguém mais vai poder ajudá-los. Eu me lembro que, alguns anos atrás, a senhora quase matou o presidente a golpes!"

Alice abaixou suas longas mãos: "Tudo bem, estarei aí em breve."

...

Sr. Carlos estava esperando embaixo, e Alice chegou o mais rápido que pôde.

Subindo as escadas, o Sr. Carlos estendeu a mão para abrir a porta do quarto. Palmira ainda não havia parado com o chicote, as costas de Simão já estavam ensanguentadas e laceradas.

Simão permanecia ajoelhado, suportando silenciosamente os golpes, com seus belos olhos cobertos por uma sombra opaca, ele mantinha suas costas eretas.

Alice encolheu os olhos, avançou rapidamente e disse: "Tia Castro, pare de bater!"