Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 515

Quatro meses depois, o bebê começou a se mexer, marcando a primeira vez que ela sentiu o movimento fetal!

Aquele chute forte e vigoroso fez sua pequena barriga se mover junto.

Alice brilhou os olhos: "Diretor Castro, o bebê se mexeu!"

Virando-se, Simão já havia adormecido.

Já era de madrugada, e ele estava gravemente ferido, acabara de passar por uma febre alta e ainda havia se perdido em um estado de embriaguez e sonho. Assim, assim que fechou os olhos, mergulhou rapidamente no sono.

Alice sentiu uma pontada de pena por ele não ter sentido o bebê se mexer.

No entanto, ela também se sentiu feliz, porque a mão dele ainda estava sobre a barriga dela e o bebê havia chutado bem no centro da palma da mão dele.

Quando ele estava ausente, o bebê não se mexia, mas agora que ele estava presente, o bebê começou a se mexer.

Alice colocou a mãozinha sobre a dele e deu-lhe um beijo carinhoso na testa: "Diretor Castro, não importa se ninguém te ama, porque as pessoas que te amam estão chegando. Seus bebês te amam muito… eles vão te amar demais, papai…"

...

De madrugada, Palmira, no quarto ao lado, acordou subitamente, despertando de um pesadelo que a aterrorizava.

Sentando-se rapidamente na cama, Palmira começou a respirar com dificuldade, ofegante. Ela havia sonhado novamente que estava açoitando o próprio filho com um chicote.

Dona Miriam, que estava ao seu lado, já havia adormecido. Palmira se levantou da cama com cuidado e foi para o quarto ao lado.

Abrindo a porta e entrando, Palmira parou ao lado da cama e viu Simão e Alice abraçados, dormindo. Alicinha estava lá.

Palmira sorriu, parecia que o que havia sonhado não passava de um pesadelo, e com muito carinho enrolou o cobertor sobre os dois.

Mas sua mão logo ficou rígida ao ver as feridas nas costas de Simão.

Levantando um canto do cobertor, as entrelaçadas e terríveis feridas nas costas de Simão foram completamente expostas aos olhos de Palmira.

Palmira ficou imóvel.

Afinal, não era um pesadelo, tudo era real.

Olhando para as feridas nas costas de seu filho, Palmira cobriu a boca com a mão, enquanto grossas lágrimas quentes caíam silenciosamente.