Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 530

Simão simplesmente não conseguia aceitar o fato de que a Sra. Palmira havia partido. Desesperado, ele estava decidido a encontrar alguém, qualquer um, que pudesse salvar sua mãe. Para ele, ainda havia esperança - ainda era possível trazê-la de volta.

Alice estendeu a mão e o segurou: "Chega, para de ligar."

Simão ignorou-a e continuou discando.

Alice não aguentou vê-lo assim e pegou seu celular: "Simão, sua mãe morreu! Não importa quantas ligações você faça, ela não vai voltar..."

"Não! Minha mãe não morreu! Ela ainda está com os olhos abertos!"

Simão quase gritou essas palavras, usando toda a sua força.

Seus músculos estavam tensos, e as veias de sua testa estavam saltadas - a dor era insuportável.

Lágrimas encheram os olhos de Alice enquanto ela o olhava com um olhar turvo e úmido.

"Desculpe, eu não deveria ter gritado com você, eu só... só..." - de repente ele não sabia mais o que dizer.

Alice estendeu a mão e o abraçou gentilmente.

Agora ele estava sentado, e ela estava de pé - ela o abraçou gentilmente.

Simão se enrijeceu por um momento, depois murmurou roucamente: "Eu simplesmente não consigo acreditar. Esta noite, minha mãe ainda fez bolos para mim... e, de repente, ela se foi. Eu... eu não tenho mais mãe."

Ele não tinha nada, nem pai, nem irmãos - só tinha sua mãe.

Agora ele estava sem ela...

Alice envolveu a cabeça de Simão em seus braços, com seus dedos delicados e pálidos deslizando pelos fios curtos e bem cortados de seu cabelo. O toque era uma mistura de sensações. O cabelo dele era duro, mas ao mesmo tempo macio, e ao passar as mãos, ela sentia uma leve dor e uma sensação de dormência.

A dor no coração de Simão era insuportável e não havia para onde escapar. Impulsivamente, ele estendeu a mão e a envolveu, abraçando-a com força.

Logo, um guarda-costas trouxe alguém, era... Alana!

Alana estava em casa, aguardando ansiosamente por boas notícias, esperando ouvir sobre a morte de Alice. Ela tinha plena confiança de que, se Palmira agisse, Alice certamente morreria.

No entanto, em vez das boas notícias que aguardava, Alana foi surpreendida por um grupo de seguranças vestidos de preto que a capturaram, e lhe disseram que Palmira estava morta.

Alana ficou em estado de choque, incapaz de acreditar no que ouvia. A pessoa que deveria estar morta era Alice, então por que Palmira?

Agora, diante da lápide de Palmira, ela finalmente compreendeu. Era real. Palmira estava morta.

De repente, sentiu um calafrio percorrer seu corpo. Olhos frios e cheios de sede de sangue a encaravam, fazendo-a tremer involuntariamente. Alana levantou o olhar e se deparou com os olhos de Simão.

Simão estava vestindo um sobretudo preto, e o Sr. Carlos estava segurando um guarda-chuva preto para ele. A chuva fina estava caindo ao redor, criando uma névoa fria que envolvia sua figura nobre e imponente com uma aura gelada.

Ele se aproximou dela, olhou para ela e levantou levemente os lábios: "Fale. Por que você envenenou minha mãe? Por que a matou?"