Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 677

Evelyn teve uma vida marcada pela tragédia do tráfico humano, mas seu espírito resiliente tocou os corações de milhares. Assim, a notícia de sua morte abalou o país inteiro.

Nas redes sociais, mensagens emocionadas e inflamadas inundaram a internet:

"Evelyn se foi, estou devastado!"

"Alice é a assassina! Foi ela quem receitou o remédio que a matou. Alguém precisa prendê-la imediatamente!"

"Por que ela foi se meter nesse negócio de AMORCURA? Achava que era alguma curandeira?"

"Evelyn merece justiça. Alice tem que pagar com a própria vida!"

"É a primeira vez que desejo participar de um linchamento virtual. Alice, você merece morrer!"

Esses comentários eram extremamente agressivos, cheios de ataques pessoais, maldições e xingamentos, formando uma avalanche de ódio virtual contra Alice.

Alice estava na rua quando recebeu uma ligação urgente de Regina e Nilmar. Do outro lado da linha, Regina, quase chorando, disse: "Alicinha, jogaram tinta vermelha na fachada da AMORCURA! Cortaram nossa linha telefônica, e até a eletricidade foi sabotada."

"Regina, você e o Nilmar estão bem? Se machucaram?"

"Não, estamos bem."

"Que bom. Vamos fechar a AMORCURA por alguns dias. Fiquem em casa e não saiam, ok?" - Alice instruiu calmamente.

"Ok, Alicinha. Nós ficaremos bem, mas e você? As pessoas estão te atacando na internet, tome cuidado!"

A perseguição virtual era devastadora, capaz de destruir a vida de qualquer pessoa.

"Eu já estou ciente."

Após desligar, Alice enviou uma mensagem de texto. Pouco depois, alguém jogou uma folha de alface em sua direção. Não demorou até que um grupo a cercasse, gritando furiosamente:

O homem gritou de dor.

"Alice, você vai pagar pelo que fez com Evelyn!"

Nesse instante, outros membros sacaram facas e avançaram em direção à barriga de Alice...

Grupo Castro.

Na sala VIP de reuniões do Grupo Castro, os executivos estavam sentados em torno de uma longa mesa preta e branca. O ambiente era tenso, mas silencioso. Todos os olhares estavam fixos em Simão, o homem no comando.

Vestindo um terno preto impecável, Simão analisava calmamente o relatório trimestral quando a porta foi aberta com força. O Sr. Carlos entrou apressado, com o rosto carregando uma expressão de preocupação.

"Presidente…" - Sr. Carlos sussurrou ao seu ouvido: "Temos um problema. A Sra. Santos sofreu um atentado!"