Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 866

A mansão estava iluminada como uma festa junina, e médicos em jalecos brancos entravam e saíam, enquanto Marcos estava sentado no sofá, permitindo que cuidassem de seus ferimentos.

Renata havia saído há pouco, e ele, em seu último momento de lucidez, encontrou uma faca afiada e cravou a lâmina em seu próprio abdômen.

A dor excruciante fez com que ele despertasse do efeito do sedativo, e ele imediatamente pegou o celular e ligou para Fausto.

O quarto estava impregnado com cheiro de sangue e desinfetante. Marcos era realmente implacável.

Fausto entrou e informou em voz baixa: "Presidente, já bloqueamos todas as saídas de Cidade Sol, e descobrimos que a Sra. Prado ainda está no aeroporto da capital."

Marcos apertou os lábios finos. "Prepare o carro para o aeroporto, agora."

"Sim, senhor."

Ele não a deixaria partir.

Ele não podia perder Renata e Clarice.

Nesse momento, o toque suave de um celular interrompeu a tensão. Era Bella ligando.

Ao ver o nome "Bella", o olhar frio e negro de Marcos brilhou com uma intenção mortal, e ele atendeu.

"Oi Marcos, onde você tá agora? Quero te ver, vem passar um tempo comigo," Bella riu do outro lado da linha.

Marcos deixou escapar um som frio e ameaçador da garganta. "Certo, também quero te ver. Estou indo agora."

"Marcos, você descobriu a verdade, né? Você sabe que eu me passei por Renata?"

Marcos fez outra chamada. O toque do outro lado era como um tambor em seu peito.

Logo, a chamada foi atendida, e a voz desaparecida voltou a preencher seus ouvidos. Renata disse: "Marcos, Clarice sumiu. Bella a levou!"

Os dedos longos de Marcos seguravam o telefone, e seus olhos belos estavam cheios de ternura. Ele tentou suavizar sua voz rouca. "Sim, eu sei. Vou trazer Clarice de volta agora."

"Certo."

"Se eu trouxer Clarice de volta, Renata, você pode ficar?"

"Não posso. Marcos, isso é consequência das suas aventuras. Clarice foi envolvida por sua causa. Você não tem o direito de usar Clarice como moeda de troca comigo."

Marcos abaixou o olhar. "Eu posso deixá-la ir, mas Renata, você vai voltar? Em um ano, dois, dez ou vinte anos, posso esperar por você. Quando você se cansar de brincar, volte para mim, ok?"