Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 883

Fausto ficou paralisado.

Marcos também tinha ouvido falar de Júnio, o astro. Suas músicas eram tão populares que era impossível não conhecê-las. A Família Monteiro era renomada, e Júnio sempre fora um prodígio desde pequeno. Com uma família e talento assim, combinava perfeitamente com ela.

Mas diziam que Júnio tinha padrões altos, nunca se interessando por ninguém. E esse mesmo Júnio se apaixonara por Renata.

Ela realmente merecia ser amada.

Merecia um amor melhor.

Será que ela ficaria com Júnio?

Fausto queria falar, mas Marcos não estava disposto a ouvi-lo. Com um olhar melancólico, ele esboçou um sorriso irônico, "Eu sei... ela realmente não me quer mais."

..........

Alice ainda estava no bar, com um coquetel na frente dela, mas não o tinha bebido, pois estava novamente com os seios inchados.

Droga, estavam duros como pedra, era insuportável.

Foi quando o Príncipe Henry se aproximou, "Oi, Sra. Santos, ouvi muito sobre você, é um prazer finalmente conhecê-la."

Alice virou-se, "Você é?"

"Sou o Príncipe Henry, Sra. Santos, e quero que você seja minha princesa." Henry declarou sua intenção, pois ele originalmente planejava se casar com a filha de Elza, mas agora tinha se apaixonado por Alice à primeira vista.

Alice ergueu uma sobrancelha fina, prestes a dizer que não estava interessada, quando uma voz grave e magnética soou em seu ouvido, "Esquece essa ideia, ela nunca será sua princesa."

Alice levantou a cabeça, Simão havia chegado.

O homem alto e imponente estava ao lado dela, projetando uma sombra.

Príncipe Henry olhou para Simão, "Sra. Santos, quem é este?"

"Este é meu segurança, Gregório."

Apenas um segurança, Príncipe Henry deu um sorriso desdenhoso e ignorou Simão. Ele levantou seu coquetel, "Sra. Santos, posso te oferecer uma bebida?"

Antes que Alice pudesse se mover, a grande mão de Simão já havia pegado o coquetel à frente de Alice e o bebido de um só gole.

Alice começou a voltar para o bar.

Simão a puxou de volta, levando-a diretamente para o carro, "Pare com isso."

O quê... o que ele disse?

A porta traseira foi aberta, ele a empurrou rudemente para dentro e acrescentou, "Vá para casa amamentar!"

"......"

Alice foi jogada no banco traseiro, perdendo o equilíbrio, caindo desajeitadamente. Seu rosto ficou pálido de raiva quando ela se endireitou e olhou para o segurança.

Apenas um segurança, e só porque ela o chamava de tio, ele achava que podia controlar tudo, não a deixando fazer o cabelo, beber, e ainda a tirando do bar para jogá-la no carro, dizendo para não provocar e ir para casa amamentar.

Quem ele pensa que é, seu pai?

Paulo nunca ousou controlá-la tanto!

"Não tenho homem, nem filhos, amamentar quem, sua mãe?"