Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 916

Renata enterrou metade do rosto no travesseiro, "Não me fale dessas coisas, eu não quero ouvir."

Quanto tempo ele não fazia, com quem ele fazia, não era da conta dela, ele não precisava contar.

Marcos ficou em silêncio.

Depois de um tempo, Renata disse: "O que aconteceu hoje no escritório não quero que se repita. Eu não interfiro se você quiser namorar ou se casar de novo, mas não quero que essas mulheres apareçam na frente da Clarice. Clarice tem apenas uma mãe, e sou eu. Não precisa de madrasta!"

Ela já tinha engolido o que aconteceu com a Dulce hoje, mas se algo assim acontecesse de novo, ela não deixaria ele levar Clarice para passear tão facilmente.

O homem ficou em silêncio por um momento e então disse: "Por que você não pergunta qual é a minha relação com a Dulce? Se você perguntar, eu te conto."

"Não precisa me contar, estou cansada, vou dormir." Renata fechou os olhos.

Marcos não dormiu. Esperou Renata pegar no sono e então se levantou e acendeu um incenso, assim ela não acordaria.

Ele não tinha planejado usar incenso nela essa noite, mas ele tinha aguentado por tanto tempo que não conseguia mais se controlar.

Seu braço longo a puxou para o seu peito, começou a desabotoar sua camisa, beijando-a do lóbulo da orelha até o pescoço, "Renata, deixa o marido te mimar."

Renata se mexeu no sono, mas ele a virou e a segurou firmemente...

...

Quando Renata acordou, o lado da cama estava vazio, Marcos e Clarice não estavam lá. Havia um bilhete na mesa de cabeceira, com a caligrafia de Marcos, "Dorme mais um pouco, levei a Clarice para brincar lá embaixo."

Ele tinha levado Clarice para se divertir.

Renata olhou as horas, já eram oito da manhã, o sol já estava alto, por que ultimamente ela estava dormindo tanto?

Mas por que ela não acordava à noite? Pelo que ele fez, ela certamente teria acordado.

Será que ele a drogou?

Ele a deixava inconsciente e toda noite entrava em seu quarto, deitava-se em sua cama e com ela...

O rosto de Renata ficou vermelho e pálido, seus dedos trêmulos apertando o celular até os nós dos dedos ficarem brancos. Ela sempre soube que ele era um pervertido, mas não imaginava que fosse tanto!

Ele fazia aquelas coisas com ela e ainda dizia que era o marido dela.

Nesse momento, ouviu-se um "clique" e a porta se abriu, Marcos voltou com Clarice nos braços.

Renata levantou o olhar e encontrou aqueles olhos negros do homem. Em contraste com sua exaustão, ele estava radiante hoje.