Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 93

"Ding."

Simão respondeu: "Me espere no Palácio de Platina, volto assim que terminar o que tenho que fazer."

Alice disse: "Tá bom…"

...

Alice removeu as cicatrizes feias de seu rosto, retornando ao Palácio de Platina.

"Senhora, a senhora voltou?"

Alice não visitava o Palácio de Platina há muito tempo e não sabia por que Simão a havia chamado de volta, já que nas últimas vezes ele a havia levado para um hotel.

Ela sentiu como se tivesse voltado no tempo, para os dois anos em que havia sido substituta.

Ela havia esperado por ele por dois anos, servindo como Sra. Castro durante todo esse tempo.

Alice subiu as escadas, tomou uma ducha quente e saiu. Simão ainda não tinha voltado, provavelmente ocupado com os muitos assuntos do jantar de gala do Grupo Castro.

Alice se arrastou para a cama e logo foi vencida pelo sono, entrando rapidamente no mundo dos sonhos.

Ela sonhou que estava sendo esmagada por uma pedra enorme, tão pesada que mal conseguia respirar.

De repente, Alice abriu os olhos e, na luz amarelada, o rosto delicadamente bonito de Simão apareceu em sua visão.

Não era uma pedra que a estava esmagando, mas Simão!

Ele havia retornado, ainda vestindo seu terno preto, e Alice podia sentir o cheiro de álcool e cigarros, bem como a geada fria da noite em seus ombros - um aroma maduro e atraente.

Agora, com as mãos apoiadas nas laterais do corpo dela, os lábios frios e macios dele se moviam sobre os dela, beijando-a.

Quando ela abriu os olhos, ele se afastou um pouco, mas ainda muito próximo, e murmurou com uma voz rouca: "Você está acordada?"

Alice, ainda grogue de sono, com os olhos semicerrados e a voz fraca e doce, respondeu como um gatinho: "Sim… você voltou?"

Simão adorava vê-la assim, toda delicada e encantadora: "Você foi dormir sem me esperar?"

Enquanto falava, ele depositou outro beijo em seus lábios.

Simão a olhou com um sorriso, seus olhos escuros e ardentes: "Você não entendeu? Não tem problema, eu te ensino."

Alice o empurrou para longe, tentando sair da cama a todo custo.

Mas a mão dele se estendeu, agarrando seu tornozelo delicado e puxando-a de volta: "Você sabe muito bem, só gosta de fingir."

...

Nesse momento, algo frio tocou seu pescoço, e ele colocou um objeto em volta de sua delicada garganta.

Alice tocou o objeto, descobrindo que era um colar de diamantes.

"O que é isso?"

O colar de diamantes, que irradiava um brilho azul, estava pendurado no pescoço da garota, que naturalmente não era adequada a essas vulgaridades terrenas. Os diamantes caros a faziam parecer excessivamente deslumbrante, como se o arco-íris estivesse transbordando nos olhos dele.

"Um presente que eu trouxe do exterior para você, gostou?" disse ele com uma voz rouca.