Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 945

Ele não estava mais conseguindo, e ela certamente seria sua última mulher.

Nesse momento, Marcos abaixou a cabeça e tentou beijá-la novamente.

Renata rapidamente levantou a mão, pressionando o peito dele, "Você não tá mais aguentando, por que ainda gosta de beijar?"

Marcos viu que os olhos dela brilhavam, não era desprezo ou sarcasmo para com ele, então ele sorriu de lado, "E você? Não está com o Júnio agora? Por que ainda quer me beijar?"

Renata respondeu, "Porque... o Júnio não beija tão bem quanto você, é mais gostoso beijar você."

Será que ela já tinha beijado o Júnio?

Provavelmente, já que estava com ele.

O coração de Marcos doía, mas ele não disse nada, "E você ainda quer sentir isso?"

"Você não disse que ia voltar para Brasília amanhã?"

Marcos a olhou, "Se você realmente me odeia, vou embora amanhã, mas agora, você não parece me odiar tanto assim. Posso ficar?"

Ele perguntou se podia ficar.

Renata sentiu dor em seu coração novamente, ela podia sentir a cautela dele, ele testava constantemente sua atitude, que determinava sua proximidade. Se ela fosse má, ele se afastaria, mas se ela lhe mostrasse gentileza, ele se aproximaria.

Marcos estava um tanto quanto parecido com um cachorrinho agora.

Ele tinha a pele clara, tinha apenas 27 anos, era bonito e charmoso. O frio e a distância eram para os outros, agora ele era gentil e apaixonado com ela. Se ela dissesse para ele ir, ele iria, se dissesse para voltar, ele voltaria com olhos esperançosos, obediente como um cachorrinho.

Renata queria falar.

Mas Marcos a interrompeu, "Você hesitou, então não vou mais embora amanhã."

"......"

A essa altura, todo o caos e barulho do lado de fora pareciam ter se afastado, assim como as memórias dolorosas, Renata de repente começou a cobiçar essa sensação, ansiando pelo carinho e calor dele.

Logo, o sono veio e Renata fechou os olhos.

Estando grávida de dois meses, seu corpo estava mais cansado e ela sentia muito sono, logo adormeceu.

Marcos não estava bem, levou um tempo para afastar o vermelho dos olhos, nessa idade e com sua constituição, ele naturalmente tinha um desejo forte, ainda mais com a mulher que amava nos braços, mas agora ele estava claramente ciente de sua incapacidade.

Mas ele não se arrependia nem um pouco, foi por isso que ela permitiu sua proximidade.

Marcos ajustou sua posição para que ela dormisse mais confortavelmente em seus braços, quando um toque de celular suave começou a tocar, o telefone dela acendeu.

Marcos olhou, na tela piscavam as palavras "Mamãe".

Era um telefonema da Sra. Prado.