Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 972

Naquela noite, Renata vestiu uma blusa branca de alças finas com bordas de renda, seu cabelo castanho cacheado solto, exalando uma beleza pura e suave.

O braço de Marcos já estava estendido, e Renata repousava timidamente sobre ele. Embora seus corpos não estivessem colados por causa de Clarice, os suaves e perfumados cabelos dela roçavam no rosto dele, provocando cócegas.

Marcos parou por um momento, mas sua grande mão, ao coçar a coceira, descansou sob o braço dela, tocando a borda das curvas suaves da jovem, sem se afastar.

Renata também notou e levantou a cabeça, vendo o homem meio recostado na cabeceira da cama, seus olhos escuros e brilhantes fixos nela.

Desviando o olhar, Renata abraçou Clarice, "Clarice, lembra que prometemos comprar um gatinho? Amanhã, o papai e a mamãe vão te levar para escolher, que tal?"

"Sim, sim, estou tão feliz~", Clarice se aconchegou no colo da mamãe, "Mamãe, é verdade que tem um irmãozinho na sua barriga?"

Renata sorriu, "Pode ser uma irmãzinha também, viu?"

"É um irmãozinho, eu sei que é! Uhu, vou ter um irmãozinho~", Clarice exclamou, radiante.

Renata ergueu o rosto para Marcos, "Você tem preferência por menino ou menina dessa vez?"

Eles ainda não tinham discutido o sexo do bebê.

Marcos a abraçou, "Tanto faz, amo tanto um filho quanto uma filha, o importante é que você tenha um parto seguro."

Então, ele sussurrou em seu ouvido, "Eu amo mais você."

Renata sorriu.

Clarice, ouvindo a conversa dos pais, já havia fechado os olhos, entrando no mundo dos sonhos.

Marcos disse, "Vamos deixar Clarice dormir do lado de dentro, eu quero te abraçar, pode ser?"

Antes que Renata pudesse responder, ele agilmente colocou Clarice do outro lado, cobriu-a, e então a puxou para seus braços.

"Claro que vai dar certo!"

Ele riu baixinho, a voz rouca.

Renata corou, "Por que está rindo?"

Marcos apertou seu nariz, "Rindo da sua ansiedade, da sua falta de vergonha."

"É tudo por sua causa, não é por mim!" Renata retrucou, o rosto corado, mas determinada.

O sorriso de Marcos se alargou.

"Posso ver sua perna?"

Esses dias ele não a deixara ver sua perna, sempre tomava banho no escritório e voltava vestido com camiseta e calça, em vez de pijama.