"Você não disse que alguém queria matá-la? Eu só queria ter certeza de que você estava realmente morta." A voz do homem carregava uma dose de sarcasmo.
Nívea agarrou o celular instintivamente e respondeu, sílaba por sílaba: "Minha vida é forte, por isso eu não vou morrer!"
Logo em seguida, ela encerrou a ligação e bloqueou o número, tudo de uma vez.
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Naquele momento, na ala VIP do hospital pertencente ao grupo Vale S.A., Isabella estava deitada na cama, com a pele do rosto anormalmente pálida, parecendo extremamente fraca, como se um sopro de vento pudesse levá-la embora.
Enquanto Edson estava segurando seu celular com uma expressão indecifrável no rosto.
Isabella, ansiosa, falou com cautela: "Edson, a Nívea está bem?"
Edson guardou o celular: "Ela está bem!"
Por dentro, Isabella silenciosamente amaldiçoou Nívea, mas disse em um tom suave: "É melhor você voltar e ficar com ela. Há médicos e enfermeiras aqui, por isso não precisa se preocupar comigo."
Edson manteve sua expressão calma: "Dencanse. Vou ficar aqui com você esta noite."
Em seu interior, Isabella estava feliz, mas seu rosto mostrava hesitação: "Se você não voltar hoje à noite, amanhã a Nívea certamente vai reclamar com o vovô. O vovô não está bem, então ele não pode ficar com raiva!"
"Chega de conversa. Durma um pouco!"
Isabella mordeu os lábios e o encarou: "Você vai mesmo ficar comigo?"
"Sim. Agora vá dormir."
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Na manhã seguinte, Nívea abriu os olhos e viu Denise com uma expressão de raiva: "Por que você está tão brava tão cedo pela manhã?"
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