Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 1032

Stella às vezes também se questionava, antes de Pedro mostrar interesse, ela sempre se consolava dizendo que não se apaixonaria primeiro que ele.

Mas naquela época, ela estava insegura. Por que Pedro se interessaria por uma mulher que tomou a iniciativa de ir para a cama com ele?

Por que, dentre tantas mulheres tentando artimanhas com ele, apenas ela tinha sido bem-sucedida?

Ele estava realmente bêbado naquela noite?

Quando se encontrou com seu irmão no exterior, ele tinha dito que Pedro havia sido atingido pelo veneno mais forte do mundo, que poderia ficar trancado com uma mulher a noite toda sem problemas, que seu autocontrole em relação ao sexo oposto era tão bom, que realmente por algumas bebidas, ele passaria duas noites inteiras com ela?

Essa dúvida sempre rondou sua mente, mas Pedro era tão bom para ela, que só tinha olhos para ela.

Sua bondade dissipou todas as suas dúvidas. Sim, por que não poderia ser ela? Talvez fosse questão de afinidade, talvez ele já tivesse se interessado por ela em algum momento anterior, permitindo assim suas ações.

Mas ainda assim, Pedro era bom demais para ela, nunca a decepcionou.

Então, em Cidade Central, quando alguém dizia que ela era uma substituta, ela podia refutar sem hesitar, impossível, ela não era substituta de ninguém, Pedro gostava dela, e o olhar de alguém apaixonado não pode ser falsificado.

Mas diante das palavras de Branco na noite anterior, Stella não pôde rebater.

Porque a existência daquele menino parecido com Pedro era real, e se o menino existe, significa que aquela mulher também existe.

Naquela época, Pedro, ou melhor, uma outra personalidade de Pedro, não estava sob controle do próprio Pedro.

Se essa personalidade gostasse daquela mulher e tivesse um filho com ela.

Então, naquela noite de embriaguez, Pedro não a impediu, talvez influenciado por esse evento.

Ela hesitou por um momento no lugar, mas finalmente, com medo, voltou para o carro.

Mas ela ainda demorava para partir, apenas encarando o portão de ferro que estava entreaberto.

Parecia que se ela não fosse atrás da verdade, aquela ilusão continuaria existindo.

Finalmente.

Stella engatou a marcha ré, tentando partir, mas então o toque do seu celular soou, aquele número familiar, aquele que, em suas alucinações, ela acreditava ter atendido inúmeras vezes, sua emoção desmoronou instantaneamente, mesmo sabendo que desta vez não era uma alucinação, ainda assim, a dor era quase insuportável.

Porque não era Pedro, era KG.

E tudo o que ela queria era apenas Pedro.